Papa Pio XI: diferenças entre revisões

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Logo em 29 de Junho de [[1931]] promulgou uma das encíclicas "[[Non abbiamo bisogno]]" ("Nós Não Precisamos") que possuía uma postura fortemente [[fascismo|antifascista]]; como retaliação à sua publicação, o ditador Benito Mussolini, que seguia essa política, ordenou que fossem dissolvidas as associações católicas de jovens na Itália.<ref>"[http://www.ewtn.com/library/CHISTORY/histunsustp12.HTM''Hitler's Pope? A Judgment Historically Unsustainable]"'', Cardinal Tarcisio Bertone, S.D.B. Secretary of State, L'Osservatore Romano
Weekly Edition in English, 19 novembro 2008, pág.: 11.</ref>
NãoAlém só isso poisdisso, o papa limitou fortemente a ação do [[Partido Popular da Itália (1919–1926)|Partido Popular]], favorecendo a dissolução, e negou qualquer tentativa de Sturzo de reconstruir o partido. Teve também que lidar com conflitos e embates com o fascismo por causa de tentativas do regime de hegemonizar a educação dos jovens e a intromissão do regime na vida da Igreja.<ref>AA. VV., Il fascismo, Mondadori, Milão, 1998</ref>
 
{{Carece de fontes|data=junho de 2017|No campo [[missionário]], ele lutou pela integração com a cultura local em vez de impor uma cultura ocidental.}} Pio XI foi também muito crítico sobre o papel da pessoa social imposto pelo [[capitalismo]]. Em sua encíclica ''[[Quadragesimo anno]]'' de 1931, apelou para a urgência de reformas sociais já identificadas quarenta anos antes pelo [[Papa Leão XIII]]; também reiterou a condenação de todas as formas de [[liberalismo]] e [[socialismo]].