Estado intermediário: diferenças entre revisões

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== Contexto judaico ==
{{AP|Escatologia judaica}}
Os primeiros [[hebreus]] não desenvolveram o conceito de [[ressurreição dos mortos]]<ref>[[Stephen L Harris|Harris, Stephen L.]], Understanding the Bible. Palo Alto: Mayfield. 1985. p. 415</ref> e, portanto, não havia espaço para uma doutrina sobre o estado intermediário. Assim como outros grupos humanos vizinhos, eles compreendiam a morte como sendo o fim. Sua noção de "vida após a morte", o ''"[[sheol]]"'' ("fosso"), era um lugar escuro do qual ninguém retorna. Na época de [[Jesus]], porém, o [[Livro de Daniel]] ({{citar bíblia|livro=Daniel|capítulo=12|verso=1-4|Daniel|1|4|}}) e uma profecia em [[Livro de Isaías|Isaías]] ({{citar bíblia|Isaías|26|19}})<ref name ="Harris">[[Stephen L Harris|Harris, Stephen L.]], Understanding the Bible. Palo Alto: Mayfield. 1985.</ref> dentre outros textos da [[Tanakh]] popularizaram a ideia que os mortos no ''"sheol"'' seriam "ressuscitados para um juízo final".
 
== História ==