José Vasconcellos: diferenças entre revisões

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Em 1961, José Vasconcellos investiu no [[teatro de revista]], que ainda fazia muito sucesso então. A peça, no título, divertia-se a custa de um dos famosos costumes de Jânio Quadros de anunciar decisões e medidas através de bilhetes. ''JV no País dos Bilhetinhos'' era esse espetáculo, que além do próprio humorista, teve também [[Walter d'Ávila]], [[Otelo Zeloni]] e [[Maria Fernanda (atriz)|Maria Fernanda]]. José e Otelo eram autores da peça, além da direção geral do humorista. A coreografia foi comandada por [[Gilberto Brea]], também bailarino principal do espetáculo. A peça foi divulgada pela imprensa que, elogiosamente, a definiu como "A Revista dos Milhões - O espetáculo máximo de 1961".
 
No mesmo ano, com o sucesso do "país dos bilhetinhos", José Vasconcelos repetiu a parceria com Otelo Zeloni no elenco e no texto, Walter d'Ávila no elenco e Gilberto Brea na coreografia, e lançou a peça Defunto Zero Quilômetro<ref>{{citar web |url=http://blogs.estadao.com.br/reclames-do-estadao/2011/08/16/defunto-zero-quilometro/ |título=Defunto zero quilômetro |publicado=Estadão.com.br |data=16-08-2011 |lingua2=pt }}{{Ligação inativa|1={{subst:DATA}} }}</ref>, uma paródia das histórias de suspense.
 
Em 1964, ao retornar de uma viagem a [[Los Angeles]], José Vasconcellos teve a ideia de construir a "Vasconcelândia", um parque temático numa área de um milhão de metros quadrados, no município de [[Guarulhos]]. Investiu todos os recursos que obteve ao longo da vida artística, sem obter nenhum apoio oficial. No entanto, o projeto fracassou e quase o levou à falência.<ref>{{citar livro|autor=|título=Vasconcelândia|editora=Revista TRIP nº 375|ano=|páginas=|id=ISBN [http://books.google.com.br/books?id=EmIEAAAAMBAJ&pg=PT21&dq=jose+vasconcellos+humorista&hl=pt-BR&sa=X&ei=K172U4GACrXLsQTvn4HoCg&ved=0CC0Q6AEwAA#v=onepage&q=jose%20vasconcellos%20humorista&f=false GB]}}</ref>