Livro de Obadias: diferenças entre revisões

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Além disso, os [[edom]]itas eram descritos como arrogantes, considerando-se invencíveis (v. 3) e orgulhosos de sua sabedoria e da valentia de seus guerreiros. O profeta mostra que a sabedoria se torna insensatez e a valentia se transforma em covardia, quando aliadas ao opressor contra um país-irmão desprotegido e atacado (vv. 5-9). Obadias reconhece que [[Reino de Judá|Judá]] também não é inocente e, por isso, está sofrendo uma das situações mais trágicas de sua história. No entanto Edom é mais culpado, porque não foi fraterno nesse momento crucial da história.
 
Pode-se estranhar a conclusão do profeta (v. 18), já que [[Edom]] não deveria guardar rancor de seu irmão nem tomar parte, com alegria selvagem, da destruição de [[Jerusalém]]; outros escritos bíblicos ensinam que não só deve-se esperar o perdão de nossos irmãos, mas também perdoá-los.<ref>[http://www.paulus.com.br/BP/_PTS.HTM Abdias] {{Wayback|url=http://www.paulus.com.br/BP/_PTS.HTM |date=20091211205622 }}, [[Edição Pastoral|Edição Pastoral da Bíblia]], acessado em 31 de agosto de 2010</ref>
 
A primeira parte de Obadias (1-14) profetiza a queda de Edom (ver [[Idumeia]]), tradicional inimigo de Judá.