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Em 1972, Park declarou [[lei marcial]] e proclamou a Constituição de Yushin, retomando definitivamente o tom autoritário da presidência sul-coreana. Isso marcou também o início do período conhecido como [[Quarta República da Coreia do Sul|Quarta República]].<ref name="britannica" />
[[Ficheiro:CongressBuilding SEATO.jpg|miniaturadaimagem|Park se encontrando com líderes da [[Organização do Tratado do Sudeste Asiático]], em [[Manila]], junto com os presidentes das [[Filipinas]] ([[Ferdinando Marcos]]) e dos [[Estados Unidos]] ([[Lyndon B. Johnson]]), além dos primeiros-ministros da [[Austrália]] ([[Harold Holt]]), da [[Nova Zelândia]] ([[Keith Holyoake]]), da [[Tailândia]] ([[Thanom Kittikachorn]]) e do [[Vietnã do Sul]] ([[Nguyen Cao Ky]]).]]
Ao final dos [[Década de 1960|anos 60]], a economia sul-coreana começou a se recuperar. UmEm um país pobre e sem muitos recursos, Park Chung-hee supervisionou um grande programa de modernização econômica e expansão (voltado para exportação, principalmente), puxado por uma rápida industrialização. A infraestrutura interna foi modernizada e o sistema de educação melhorado. Esse período de crescimento econômico sul-coreano ficaria conhecido como a principal fase do chamado "[[Milagre do Rio Han]]", que começou o processo de transformação da Coreia do Sul de uma economia atrasada para uma potência industrial e tecnológica.<ref>Hwang, Kyung Moon. ''A History of Korea'', Londres: Macmillan, 2010.</ref><ref>{{citar livro|último =Lee|primeiro =Byeong-cheon|título=Developmental Dictatorship and The Park Chung-Hee Era: The Shaping of Modernity in the Republic of Korea|ano=2005|publicado=Homa & Sekey Books|local=Paramus, New Jersey|isbn=978-1931907354|url=https://books.google.com/books/about/Troubled_Tiger.html?id=aTja-kCF-b4C}}</ref>
 
A ajuda económica dos [[Estados Unidos]] (600-900 milhões de dólares por ano) conduziu a escândalos de corrupção revelados nos anos 70: muitos parlamentares, jornalistas, académicos e membros da administração dos EUA estavam a receber subornos do regime sul-coreano para aumentar esta ajuda e para defender a imagem do regime sul-coreano perante o público. As empresas privadas americanas, nomeadamente no sector petrolífero, contribuíram igualmente para o financiamento das autoridades sul-coreanas em troca de contratos (a [[Gulf Oil]] gastou 4 milhões de dólares para a reeleição de Park Chung-hee em 1967).<ref>{{citar periódico|ultimo=Alain Bouc|primeiro=|data=2018|titulo=Corée : l'ébranlement d'une dictature|url=|jornal=Manière de Voir|acessodata=}}</ref>