Marcos Valério: diferenças entre revisões

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De acordo com Jefferson, a operação do mensalão estaria a cargo de Marcos Valério, em estreita colaboração com [[Delúbio Soares]], então tesoureiro do PT, e sob as ordens de [[José Dirceu]], então Ministro-Chefe da [[Casa Civil (Brasil)]] e principal nome do governo Lula. Valério seria o responsável pela distribuição dos pagamentos mensais, utilizando dinheiro supostamente proveniente de empresas estatais e privadas, e que chegaria em malas à [[Brasília]], onde seria então distribuído entre os parlamentares indicados por Delúbio.
 
Inicialmente, o publicitário negou as acusações, classificando-as como "infundadas, fantasiosas e aparentemente produzidas por desatino, desespero e cinismo." O empresário confirmava, no entanto, ter um relacionamento estreito com Delúbio Soares: "Nunca neguei que sou muito, mas muito amigo mesmo do Delúbio. Eu sou do interior, bicho do mato. O Delúbio é [[goiás|goiano]], bicho do mato também."<ref>{{citar web|url=http://www.escandalodomensalao.com.br/cap06.php|publicado=Escândalo mensalão|título=Os 403 dias que marcaram o escândalo do mensalão|acessodata=11 de outubro de 2015|arquivourl=https://web.archive.org/web/20150924001941/http://www.escandalodomensalao.com.br/cap06.php|arquivodata=2015-09-24|urlmorta=yes}}</ref>
 
Esta versão durou até o dia em que [[Fernanda Karina Somaggio]], ex-secretária que trabalhou com o acusado entre 2003 e 2004, disse que Valério mantinha contatos frequentes com parlamentares e membros do PT. Marcos Valério negava até então ter qualquer envolvimento financeiro com o PT.<ref>{{citar web|url=http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/70531.html|publicado=Câmara dos deputados|título=Karina confirma contatos de Valério no PT|acessodata=11 de outubro de 2015|data=7 de julho de 2005}}</ref>