Omolocô: diferenças entre revisões

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O Omolokô é apontado por estudiosos e praticantes como um dos principais influenciadores da formação da [[Umbanda]] africanizada ao lado do [[Candomblé de Caboclo]], do [[Cabula]] e do próprio [[Candomblé]]. Teria surgido, segundo [[Tancredo da Silva Pinto]] entre o povo africano Lunda-Quiôco.
 
Possui ritualística própria e seu representante mais expressivo é o tatá [[Tancredo da Silva Pinto]], já falecido, estafeta dos correios, morador do [[Morro de São Carlos]], que foi um grande estudioso, colunista e escritor. Porém, há relatos da existência de uma escrava, Maria Batayo ainda na década de 1860,<ref>{{Citar web |url=http://www.omoloko.org.br/historia.html |titulo=Cópia arquivada |acessodata=2008-07-09 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20080527093415/http://www.omoloko.org.br/historia.html |arquivodata=2008-05-27 |urlmorta=yes }}</ref> e a filha de escravos, [[Léa Maria Fonseca da Costa]], que preservaram o Omolokô dissociado da [[Umbanda]] conforme é abordado na obra de Ornato José da Silva.
 
A diáspora dos orixás cultuados no Omolokô é a mesma utilizada pelo [[Candomblé]] e sua organização dogmática o faz diferir também por isso da [[Umbanda]] que os cultua em número menor e de forma majoritariamente sincrética.