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== Biografia ==
É filho de imigrantes judeus nascidos na cidade de [[Opole]], [[Polônia]]. Seus pais eram [[comunista]]s [[marxista]]s, o que, desde sua infância, influenciou sua formação política. Por volta de 1956, quando era estudante universitário, iniciou sua militância<ref name="entrevista">{{Citar web |url=http://www.judaica.com.br/materias/063_05e06.htm |título=Alberto Goldman: família influenciou na vocação política |língua2=pt |autor=Hélio Daniel Cordeiro (entrevistador) |obra=Judaica - Revista de Cultura e Informação, nº. 063 - abril de 2003 |data= |acessodata=1 de maio de 2010 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20100925193405/http://www.judaica.com.br/materias/063_05e06.htm |arquivodata=2010-09-25 |urlmorta=yes }}</ref> filiando-se ao [[Partido Comunista Brasileiro]] que atuava na clandestinidade, pois sua existência era proibida desde 1948. Formou-se em [[engenheiro civil|engenharia civil]] na [[Escola Politécnica da Universidade de São Paulo]].
 
== Carreira pública ==
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Mudou-se para o recém-criado [[PMDB]] em 1980, logo após o [[MDB]] ter sido extinto. Devido ao fim da [[Ditadura militar no Brasil (1964-1985)|ditadura militar]], passou a haver liberdade de associação política no Brasil em 1985. Alberto Goldman, então, tornou-se oficialmente membro do [[Partido Comunista Brasileiro]] que recentemente tinha saído da clandestinidade. Em 1986 candidatou-se pelo PCB a uma vaga de deputado federal por [[São Paulo (estado)|São Paulo]] na [[Assembleia Nacional Constituinte]]. Contudo, o baixo nível proporcional de votos recebido pela legenda inviabilizou sua eleição. Sem mandato, no ano seguinte regressou ao PMDB<ref name="entrevista"/>.
 
Integrou o "[[PMDB]] autêntico", grupo de políticos à esquerda do [[PMDB]] que haviam sido mais ativos no combate à [[Ditadura Militar de 1964]]. Uma ala do "[[PMDB]] autêntico", liderada pelo ex-governador [[Franco Montoro]], descontente com as lideranças do [[PMDB]] tanto a nível nacional (o então presidente [[José Sarney]]) quanto estadual (o governador de São Paulo, [[Orestes Quércia]]), resolveu fundar, em 1988, um novo partido, o [[PSDB]]. Entretanto, Alberto Goldman, ao lado de outro "autêntico", [[Aloysio Nunes Ferreira Filho]], permaneceu filiado ao partido e continuou a apoiar [[Orestes Quércia]], assumindo diversos cargos em sua administração: foi Secretário Especial de Coordenação de Programas (1987-1988) e Secretário Estadual de Administração (1988-1990).<ref name="democracia">{{Citar web |url=http://www.democracia.com.br/parlamentares/parladados.asp?t=3&d=2&cp=11&tipo=2&me= |título=Alberto Goldman - Perfil Parlamentar |língua2=pt |autor= |obra= |data= |acessodata=1º de maio de 2010 }}{{Ligação inativa|1={{subst:DATA}} }}</ref>; Ainda durante o governo de Quércia, foi presidente da Comissão de Reforma Administrativa do Governo do Estado de [[São Paulo (estado)|São Paulo]] (1987-1990)<ref name="democracia"/>.
 
Em 1990, nas eleições de outubro, retornou à Câmara dos Deputados. Votou a favor do [[impeachment]] do presidente [[Fernando Collor]] na sessão de 29 de setembro de 1992. Comandou o [[Ministério dos Transportes]] (1992-1993) no governo de [[Itamar Franco]],<ref name="democracia"/> dando início à duplicação das rodovias [[Rodovia Fernão Dias|Fernão Dias]] e [[Rodovia Régis Bittencourt|Régis Bittencourt]]<ref name="SPTV 2ª Edição">{{Citar web |url=http://sptv.globo.com/Jornalismo/SPTV/0,,MUL1559450-16576,00-NOVO+GOVERNADOR+TOMA+POSSE.html |título=Novo governador toma posse |língua2=pt |autor= |obra= |data=6 de abril de 2010 |acessodata=15 de agosto de 2010}}</ref>