Ferritina: diferenças entre revisões

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A ferritina também está muito elevada na Doença de Still do Adulto (DSA). A hiperferritinemia pode ser utilizada como marcador da DSA, com especificidade razoável, pois está elevada para valores muito altos (acima de 1.000 µg /l) em mais de 70% dos casos, sendo que o mesmo geralmente não ocorrem em outras desordens inflamatórias.
A ferritina também fica bastante elevada em casos de [[Linfo-histiocitose hemofagocítica]].
 
A [[obesidade]] e [[síndrome metabólica]] são reconhecidamente doenças que cursam com aumento da atividade inflamatória no organismo, por isso é comum que tais pacientes tenham aumento da ferritina em seus exames.<ref>{{Citar web|titulo=Ferritina alta: quando se preocupar?|url=https://drasuzanavieira.med.br/2015/10/17/ferritina-alta/|obra=Dra. Suzana Vieira - Endocrinologista|data=2015-10-17|acessodata=2019-06-02|lingua=pt-BR|primeiro=Dra Suzana|ultimo=Vieira}}</ref><ref>{{Citar web|titulo=RACGP - Elevated serum ferritin – what should GPs know?|url=https://www.racgp.org.au/afp/2012/december/elevated-serum-ferritin/|obra=www.racgp.org.au|acessodata=2019-06-02|lingua=en|primeiro=The Royal Australian College of General|ultimo=Practitioners}}</ref>
 
Eleva-se também nas anemias hemolíticas e sideroblásticas e nas lesões hepáticas, especialmente as lesões alcoólicas. Cerca de 25% dos pacientes com [[hepatite]] crônica têm aumento da ferritina. Os níveis séricos de ferritina são caracteristicamente normais ou ligeiramente elevados em pacientes com doença renal crônica.