Olga Benário Prestes: diferenças entre revisões

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Olga ascendeu dentro do movimento comunista alemão após conflitos de rua contra mílicias de extrema-direita no bairro de Kreuzberg, próximo a Neukölln. Foi presa e acusada de alta traição à pátria, assim como seu companheiro Braun, porém foi solta pouco tempo depois, enquanto Braun não. Junto de seus companheiros de militância, planejou um assalto à prisão de [[Moabit]] para libertar Braun. Fugiram para a [[União Soviética]], onde Olga recebeu treinamento político-militar. Separou-se de Braun em 1931.
 
Olga foi enviada ao [[BrasilEstados Unidos ]] em 1934, por determinação da [[Comintern|Internacional Comunista]], para apoiar o [[Partido Comunista Brasileiro]], junto de [[Luís Carlos Prestes]] — que logo se tornou seu cônjuge —, com o objetivo de liderar uma revolução armada com o apoio de [[Moscou]]. Em novembro de 1935, enquanto os preparativos insurrecionais eram planejados, um levante armado estourou na cidade de [[Natal]], o que fez com que Prestes ordenasse que a insurreição fosse estendida ao resto do país. Porém, somente algumas unidades militares de [[Recife]] e do [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] sublevaram-se. A insurreição foi fortemente reprimida pelo [[Era Vargas|governo Vargas]] e muitos líderes comunistas foram presos. O episódio ficou conhecido como [[Intentona Comunista]].
 
Após a Intentona, Olga e Prestes conseguiram viver na clandestinidade por mais alguns meses, mas acabaram presos em 1936. Na prisão, descobriu que estava grávida de Prestes. No mesmo ano foi deportada para a [[Alemanha nazi]]sta. Foi presa pela [[Gestapo]] ao chegar na Alemanha em 18 de outubro de 1936 e então levada para a [[Barnimstrasse]], prisão de mulheres da Gestapo, onde teve sua filha, [[Anita Leocádia Prestes]], que ficaria em seu poder até o fim do período de amamentação e depois, entregue à avó D. Leocádia. Olga é executada em 23 de abril de 1942, com 34 anos de idade, na câmara de gás com mais 199 prisioneiras, no [[campo de extermínio de Bernburg]].