Avenida Paulista: diferenças entre revisões
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Durante as décadas de 1960 e 1970, porém, e seguindo as diretrizes das novas legislações de uso e ocupação do solo, e a valorização dos imóveis incentivada pela [[especulação imobiliária]], começaram a surgir naquele local os seus agora característicos "espigões" - edifícios de escritórios com 30 andares em média<ref name="Veja">http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx Revista Veja ed. 402 mai/1976 - página 50</ref>.
Durante esse período, a avenida passou por uma profunda reforma paisagística. Os [[wikt:leito|leitos]] destinados aos veículos foram alargados e criaram-se os atuais calçadões, caracterizados por um desenho [[branco e preto]] formado por [[mosaico português]]. O projeto de redesenho da avenida ficou a cargo do escritório da [[arquiteto|arquiteta]]-[[Paisagismo|paisagista]] [[Rosa Grena Kliass]], enquanto o projeto do novo [[mobiliário urbano]] da avenida foi assinado pelo escritório Ludovico & Martino.
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