Meio interestelar: diferenças entre revisões

A maior parte do meio interestelar é composta por gás, constituído principalmente de [[hidrogênio]] - tanto na forma ''molecular'' quanto na forma ''atômica''<ref>{{Citar livro|nome= Ronaldo|sobrenome= Rogério de Freitas Mourão|autorlink= Ronaldo Rogério de Freitas Mourão|título= Da Terra às Galáxias|subtítulo= Uma Introdução à Astrofísica|idioma= português|edição= 6ª|local= Petrópolis|editora= Vozes|editor= |ano= 1997|páginas= 403|volumes= |página= 305|capítulo= Aglomerados estelares e as nebulosas|volume= |isbn= 85.326.1807-3|id=|ISSN= |notas= |acessodata= 22/07/2011|ref=}}</ref>. Perto das estrelas muito massivas e quentes, o hidrogênio é ionizado pela radiação ultravioleta que provém dessas estrelas. Assim, o gás acaba brilhando por fluorescência. O que se denomina [[Região HII]] nada mais é do que o gás hidrogênio ionizado pelas estrelas, ou seja, vemos o gás brilhante na forma de uma ''nebulosa de emissão''. Esse tipo de nebulosa tem o vermelho como cor predominante, devido à emissão de radiação durante a transição do elétron nas camadas do átomo.<ref>{{citar web |url=http://astro.if.ufrgs.br/ism/ism.htm |título= O Meio Interestelar|acessodata= 22/07/2011|autor= [[UFRGS]]|coautores= |data=02/11/2008 |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado= |páginas= |língua= |língua2= |língua3= |lang= |citação= }}</ref>

 

 

Como foi citado acima, há formação de estrelas no meio interestelar. Assim, a quantidade de gás diminui continuamente com o tempo. As estrelas são formadas a partir do colapso que ocorre dentro das nuvens moleculares gigantes. Na realidade, a fragmentação dessas nuvens enquanto colapsam dá origem a aglomerado de estrelas de baixa massa.