Dinastia merovíngia: diferenças entre revisões
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Os francos eram um povo pagão, entretanto Clóvis se converte ao cristianismo niceno, graças ao bispo Remígio. Com isso, o reino franco foi se cristianizando aos poucos. Quando Clóvis morreu em 511, o reino merovíngio incluía todos os francos e toda a [[Gália]] exceto a [[Borgonha]]. O reino, mesmo quando dividido sob diferentes reis, manteve a unidade e conquistou a Borgonha em 534. Após a queda dos [[ostrogodos]], os francos também conquistaram [[Provença]]. A partir daí, suas fronteiras com a Itália (governada pelos [[lombardos]] desde 568) e com a [[Septimânia]] visigoda permaneceram bastante estáveis.<ref>Archibald R. Lewis, "[http://links.jstor.org/sici?sici=0038-7134%28197607%2951%3A3%3C381%3ATDITRF%3E2.0.CO%3B2-8 The Dukes in the Regnum Francorum, A.D. 550-751.]" ''Speculum'' '''51'''.3 (July 1976, pp. 381-410) p 384.</ref>
Internamente, o reino foi dividido entre os filhos de Clóvis. O único filho que sobreviveu foi Clotário I, que governou um grande reino, mas sua sucessão gerou grandes guerras civis. A morte de um rei criava conflitos entre os irmãos sobreviventes e os herdeiros do falecido, com consequências variadas. Depois, os conflitos foram intensificados pelas contendas que tiveram como figura central [[Brunilda da Austrásia]]. No entanto, as guerras
[[imagem:Dagobert I and Romanos monetaire triens Augaune 629 639 1320mg.jpg|thumb|esquerda|[[Triens]] de [[Dagoberto I]] e Romanos moneyer, Augaune, 629-639, ouro 1.32g. [[Monnaie de Paris]]]]
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