Armato: diferenças entre revisões
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[[Ficheiro:Tremissis-Zeno-RIC 0914.jpg|direita|thumb|[[Tremisse]] cunhado pelo imperador [[Zenão I]] após ele ter retomado o trono imperial. Armato foi o comandante da armada enviada por Basilisco para conter o avanço de Zenão, mas aceitou um suborno do imperador anterior e traiu seu tio.]]
No verão de 476, [[Zenão I]] partiu da [[Isáuria]] para recuperar o seu trono, subornando os generais de Basilisco, [[
Depois de sua restauração, Zenão cumpriu com suas promessas, deixando Armato manter seu título de mestre presente dos soldados (possivelmente até mesmo para criá-lo ao posto de [[patrício]]) e nomeou o seu filho Basilisco césar em [[Niceia (cidade)|Niceia]]. Em 477, no entanto, Zenão mudou de ideia, provavelmente por instigação de Ilus, um general isauro que tinha auxiliado Basilisco a ascender ao trono e que mais tarde mudou de lado tornando-se aliado de [[Zenão I]], e que muito ganharia com a queda de Armato, que foi morto então a mando de Zenão. O assassino de Armato foi seu próprio amigo [[Onulfo]],<ref>Macgeorge relatou como grafias alternativas ''Onoulf'', ''Unulf'', and ''Hunulf''.</ref> que, como um [[bárbaro]] pobre, havia sido saudado por Armato chegando a se tornar comandante da [[Ilíria]]. O próprio Armato emprestou-lhe uma grande quantia de dinheiro para pagar um banquete. Os cidadãos de Constantinopla alegraram-se após sua morte e Zenão confiscou todas as suas propriedades, depôs seu filho Basilisco, e [[ordem (sacramento)|ordenou-o]] sacerdote.<ref name="armatios"/><ref name="martindale"/><ref name="evagrius">[[Evágrio Escolástico]], ''Historia Ecclesiae'', 3.xxiv. Evágrio relatou que Basilisco, o filho de Armato, mais tarde tornou-se bispo de [[Cízico]].</ref>
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