História de Roma: diferenças entre revisões
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Em 727, o papa [[Papa Gregório II|Gregório II]] recusou aceitar os decretos do imperador {{Lknb|Leão|III, o Isauro}}, estabelecendo a [[iconoclastia]]. A reacção inicial de Leão foi de tentar raptar o [[Pontífice]], em vão, mas mais tarde mandaria uma força de tropas [[Bizantinas]], sob o comando do exarca Paulo, que seriam contidas pelos [[Lombardos]] de [[Tuscia]] e [[Benevento]]. A 1 de novembro de 731, foi convocado por Gregório III um [[concílio de Roma (731)|sínodo em Roma]] para excomungar os iconoclastas, cuja resposta do imperador foi a confiscação de grandes porções de territórios papais na [[Sicília]] e [[Calábria]] e a transferência de várias zonas de domínio eclesiástico do papa sob controlo bizantino para o [[Patriarca de Constantinopla]] (a criação do [[patriarca de Grado]], separando-o da jurisdição do [[patriarca de Aquileia|Aquileia]]). Roma, sob domínio do papa, foi assim expulsa do [[Império Bizantino]].
Durante este período, o [[Reino Lombardo]] atravessava uma fase de renascimento, sob a liderança de [[
O sucessor de
Em 771, o novo rei dos Lombardos, [[Desidério]], concebeu um estratagema para conquistar definitivamente Roma e depor o papa Estêvão III. O seu principal aliado seria ''Paulus Afiarta'', líder da facção lombarda residente na cidade. Contudo, o plano não seria bem-sucedido, e o sucessor de Estevão, o papa [[Papa Adriano I|Adriano I]] invocou [[Carlos Magno]] a declarar guerra a Desidério, que seria finalmente derrotado em 773. O reino lombardo foi dissolvido, e Roma foi colocada na órbita de uma nova e grande instituição política.
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