Instrumento musical: diferenças entre revisões
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A data e a origem do primeiro aparelho considerado como instrumento musical é objecto de debates. Arqueologistas tendem a debater o assunto referindo a validade de várias evidências como artefacto e trabalhos culturais. Os primeiros instrumentos musicais possivelmente sequer foram desenvolvidos com objetivos puramente musicais, mas sim para permitir que caçadores imitassem a voz de animais diversos de modo a atrair potenciais presas.<ref>{{citar livro|sobrenome=Cascudo|nome=Luís da Câmara|título=Civilização e Cultura|ano=2004|editora=[[Global Editora]]|local=São Paulo|isbn=85-260-0873-0|edição=1|autorlink=Luís da Câmara Cascudo|acessodata=7 de julho de 2017|página=591|capítulo=Capítulo 12}}</ref>
'''Instrumentista''' é aquele músico que toca
Entretanto, nem todo músico é um instrumentista (também chamado de ''concertista'', na música erudita). Alguns músicos seguem uma carreira sem tocar instrumento algum, como a de: ''Bibliotecário''; ''Terapia Musical''; ''Engenheiro de Som''; ''Produtor Musical''; ''Historiador''; ''Educação Musical''; ''Direito Musical''; ''Jornalismo em Música''; ''Empresário Musical''; ''Disc ou Video Jockey''; ''Diretor de Programação''; ''Designer de Software ou Hardware de Música''; ''Musicologia''; ''Musicografia''; até mesmo o ''Compositor'' pode saber tudo sobre os instrumentos, mas não tocar nada; Estes não são intérpretes, mas os maiores estudiosos acadêmicos do campo de Música, noutras especializações. {{Portal-Música Clássica}}
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