Jean-François Champollion: diferenças entre revisões

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Nascido em 1790, no [[Departamentos franceses|departamento]] de [[Lot (departamento)|Lot]], na [[França]], teve uma trajectória de vida essencialmente voltada ao estudo das culturas e línguas orientais antigas.
 
Com dezasseisdezesseis anos dominava uma dúzia de línguas, e com vinte anos dominava o [[latim]], [[Língua grega|grego]], [[Língua hebraica|hebreu]], [[Língua amárica|amárico]], [[sânscrito]], [[Língua árabe|árabe]], [[Língua siríaca|siríaco]], [[Língua caldeia|caldeu]], [[Língua persa|persa]] e [[Língua chinesa|chinês]], sem contar o [[Língua francesa|francês]]. Estudou com [[Antoine-Isaac Silvestre de Sacy]].
 
Em [[1810]] se torna professor de [[História]] da Faculté des Lettres de Grenoble, em [[Grenoble]], no departamento de Isère, na França. Seu interesse pelas línguas orientais, especialmente o [[Língua copta|copta]], levou-o a se dedicar profundamente à tarefa de compreender melhor o funcionamento da escrita egípcia antiga, bem como o auxiliaram no estudo dos escritos da então recém-descoberta [[Pedra de Rosetta]], a qual ele finalmente conseguiu compreender e decifrar em 1822.
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Morreu em 4 de março de 1832 e encontra-se sepultado no [[Cemitério do Père-Lachaise]], [[Paris]].
 
==Obras==
*''Lettre à M. Dacier… Relative a l'Alphabet des Hiéroglyphes Phonétiques''. Paris, Firmin Didot Pére et Fils, 1822.