Padre João Ribeiro: diferenças entre revisões

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João Ribeiro era amado e respeitado por ricos e pobres. O comerciante francês [[Louis-François de Tollenare]], discorrendo sobre seu amigo, disse que o religioso era “um homem pobre, mas bastante filósofo para desprezar a riqueza”, e que "ninguém na Europa imaginaria haver aqui alguém tão sábio". Tollenare, porém, o achava bondoso demais, desprovido da malícia necessária para atuar na política, e inferiu: "se sacrificaria pela sua pátria, mas seria incapaz de salvá-la…".<ref name="João2"/>
 
Considerado o líder moral da [[Revolução Pernambucana]], João Ribeiro cometeu suicídio, envenenandoenforcando-se em 13 de maio de 1817 na capela do Engenho Paulista em [[Olinda]] — atual município de [[Paulista (Pernambuco)|Paulista]] — após a derrota dos revoltosos na batalha do Engenho Trapiche. Mas, por ordem do vice-almirante português Rodrigo Lobo, seu corpo foi desenterrado, esquartejado e sua cabeça exposta na ponta de uma vara no centro do Recife, onde ficou por dois anos.<ref name="João2"/>
 
==Ver também==