Sapo: diferenças entre revisões

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As patas traseiras do sapo estão adaptadas para nadar e pular. Os fortes músculos extensores da coxa se contraem, estendendo o membro e empurrando o pé contra o chão ou contra a água. O impulso é transmitido através do corpo do sapo pela cintura pélvica e pela coluna, de modo que todo o animal seja empurrado para frente. A fim de escapar perigo pode pular longas distâncias, mas quatro espécies de anfíbios desenvolveram uma característica decididamente diferente: uma preferência por andar<ref>{{Citar periódico|data=2018-06-12|titulo=These frogs walk instead of hop, video reveals|url=http://www.sciencemag.org/news/2018/06/these-frogs-walk-instead-hop-video-reveals|jornal=Science {{!}} AAAS|lingua=en}}</ref>. Na água, os pés traseiros pregueados fornecem uma área de superfície maior para empurrar para trás na água. Os membros inferiores menores ajudam a dirigir quando o sapo está nadando e absorvem o choque de aterrissar após um salto em terra. Ao se deslocar da água para a terra ou sobre o solo áspero, o sapo vai rastejar em vez de pular.<ref>{{Citar web|url=http://www.biology-resources.com/frog.html|titulo=Frogs - an Introduction. Biology article by D G Mackean|acessodata=2018-06-15|obra=www.biology-resources.com}}</ref>
 
== Exemplos em PortugalPorto dos gamers==
{{VT|Lista de anfíbios de Portugal}}
* Família [[Discoglossidae]]: [[Sapo-parteiro-comum]] e [[Sapo-parteiro-ibérico]] (a [[Rã-de-focinho-pontiagudo|<u>Rã</u>-de-focinho-pontiagudo]] é da mesma família);