Centro Histórico de Goiás: diferenças entre revisões
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→Conservação: Foi criada uma Comissão chamada: Vila Boa que cuidou das medidas de defesa do patrimônio artístico, histórico e cultural da cidade de Goiás. O Governador em decreto, estabeleceu a constituição e modo de funcionamento da Comissão, foi, na verdade, um primeiro tombamento dos bens históricos. |
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Além destes monumentos o Centro Histórico possui um expressivo casario dos séculos XVIII e XIX.<ref name="IPHAN2"/>
== Conservação ==
Em 26 de julho de 1961 o governador [[Mauro Borges]] decretou que o Palácio do Conde dos Arcos fosse qualificado como monumento histórico e o estabeleceu como residência de inverno dos governadores, e no mesmo ano colocou a cidade sob proteção especial do governo através da Lei nº 3.635.<ref>[http://www.casacivil.go.gov.br/post/ver/138935/transferencia-da-capital-sera-amanha "Transferência da capital será amanhã"]. Casa Civil do Governo de Goiás, 25/07/2012</ref>
Devido à sua localização às margens do rio Vermelho, o Centro Histórico tem sérios problemas para sua conservação, sofrendo enchentes periódicas. Em fins de 2001, pouco depois de sua declaração como Patrimônio da Humanidade, o Centro foi inundado, vários edifícios históricos desabaram e a cidade entrou em estado de calamidade pública.<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u28097.shtml "FHC visita cidade histórica de Goiás atingida por enchentes"]. ''Folha de S.Paulo'', 03/01/2002</ref> Em 2011 fortes chuvas fizeram outros estragos.<ref>"Ministra da Cultura visita nesta quinta-feira cidade histórica de Goiás atingida pela chuva". ''O Tempo'', 13/01/11</ref>
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