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Possuindo hierarquia matriarcal, umas de suas mais importantes vodúnsis foi a Mãe Dudu, por quem era conhecida Victorina Tobias Santos (1886-1988), filha de Iemanjá e que muito contribuiu para o seu tombamento. Hoje, apesar do descaso cultural e do número bem reduzido de brincantes, das quais, mulheres de avançada idade, estas esmeram-se por manter o calendário tradicional da casa e a realizar a duros esforços as principais festas do ano, onde são recebidas entidades africanas e caboclas de origem européia ou nativa, dentre essas festas, podemos citar: 20 de janeiro - São Sebastião ([[Obaluaiyê]]); 04 de dezembro - Santa Bárbara ([[Oyá|Iansã]]); 08 de dezembro - Nossa Senhora da Conceição ([[Iemanjá]]), a Quarta Feira de Cinzas e a festa do Divino Espírito Santo, essas com data móvel.<ref>
[http://www.marciovasconcelos.com.br/galerias/nagon.php Fotos da Casa de Nagô e de seus rituais, por Márcio Vasconcelos]</ref>
 
Em 2015, morreu Mãe Domingas de Iemanjá, zeladora da Casa de Nagô, aos 78 anos.<ref>{{Citar web|titulo=Morre mãe de santo Domingas de Iemanjá da Casa de Nagô|url=https://oimparcial.com.br/cidades/2015/12/morre-mae-de-santo-domingas-de-iemanja-da-casa-de-nago/|obra=O Imparcial|data=2015-12-28|acessodata=2019-08-18|lingua=pt-br}}</ref>
 
Atualmente, não existem mais vodunsís disponíveis na casa para recebimento das entidades. Desde então, o local passou a enfrentar dificuldades financeiras, como para a realização da tradicional [[Festa do Divino Espírito Santo no Maranhão|Festa do Divino]]. <ref>{{Citar web|titulo=Samba Divino para Casa de Nagô|url=https://oimparcial.com.br/entretenimento-e-cultura/2019/04/samba-divino-para-casa-de-nago/|obra=O Imparcial|data=2019-04-27|acessodata=2019-08-18|lingua=pt-br}}</ref>
 
{{Referências}}