Wilhelm Jensen nasceu em Heiligenhafen em [[HolsteinHolsácia]], filho natural de Swenn Hans Jensen (1795-1855), governante da cidade de [[KielQuiel]] e depois administrador (Landvogt) da ilha Germano-Danesa Sylt, que fora dos velhos patrícios da [[Frísia]]. Jensen era genro do jornalista e escritor Johann August Moritz Bruehl (1819-1877), também sogro do historiador e editor Eduard Heyck e avô do escritor poeta Hans Heyck. Depois de cursar estudos clássicos em [[Kiel]]Quiel e [[LübeckLubeque]], Jensen estudou medicina nas universidades de Kiel, [[WürzburgVurzburgo]] e [[BreslauBreslávia]]. Porém, veio a abandonar a profissão de médico pelas letras, passando angunsalguns anos em estudos particulares para, depois, ir para [[Munique]], onde se associou a outros literatos. Residiu em [[Stuttgart]] (1865-1869), por pouco tempo conduzindo o ''Schwabische Volks-Zeitung'' (Jornal do Povo [[Suábios|Suábio]], fazendo uma amizade de vida inteira com o escritor Wilhelm Raabe. Tornou-se editor em [[FlemsburgFlensburgo]] do ''[[Norddeutsche Zeitung]]'' (Jornal da Alemanha do Norte), retornando em 1872 a Kiel. Viveu de 1876 a 1888 em [[FreiburgFriburgo imem BreisgauBrisgóvia]] e de 1808 até sua morte em Munique e em St. Salvator próximo a Prien do Lago[[lago ChiemseeChiem]].
==Obra literária==
Jensen foi um dos mais férteis escritores alemães de ficção de sua época (final do século XIX), a era [[Otto Bismarck|Bismarckiana]], tendo escrito mais de 150 obras, das quais poucas, porém, cairamcaíram no gosto do público. Entre os romances mais conhecidos estão:
*''Karin von Schweden'' (Berlin, 1878);
*''Die braune Erica'' (Berlin, 1868); and the tale,
