Teoria da presença de fenícios no Brasil: diferenças entre revisões
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A '''teoria da presença de fenícios no Brasil''' é uma teoria levantada por alguns autores que sugere que o [[Brasil]] haveria sido visitado por navegadores [[fenícios]] na [[Antiguidade]], baseando-se em registros sob a forma em inscrições e de artefatos. Em complemento a estes testemunhos materiais, são apontadas também semelhanças entre as [[línguas indígenas do Brasil]] e [[línguas indígenas da América|das Américas]] e as antigas [[línguas semíticas]] e, ainda, a semelhança de tradições indígenas brasileiras, como por exemplo a [[mitologia tupi-guarani]], a antigas tradições mediterrâneas. Alguns dos principais proponentes desta teoria são [[Ludwig Schwennhagen]] e [[Bernardo de Azevedo da Silva Ramos]].
O pesquisador Diógenes Silva nega completamente a existência de fenícios em sua tese
O seu texto de 418 páginas, contendo figuras, mapas, fotos, e transcrições, analisa as razões da origem e da permanência da falsa teoria de supostos navegantes fenícios do Brasil, desde o século XV até o presente. Explicando os verdadeiros interesesses econômicos e políticos que a falsa suposição foi capaz de encobrir, perpetuando-se entre os intelectuais brasileiros, americanos e europeus. Desde Cristovão Colombo até a Internet. Passando a pela: Igreja católica; a disputa lusa-espanhola pelo controle das colônias; as missões dos Viajantes Naturalistas; as demarcações das fronteiras sul-americanas; a independência do Brasil; o reinado de Pedro II e a escravidão; a propaganda durante a Revolução de 1930; o carnaval brasileiro; suas canções; e filmes populares.
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