Fortaleza de Santa Cruz de Itamaracá: diferenças entre revisões

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A FADE, empresa privada sem fins lucrativos, a partir de [[2000]] coordenou o projeto de pesquisa arqueológica da UFPE (Projeto Forte Orange), com recursos da [[MOWIC Foundation]], do Ministério das Relações Exteriores dos Países Baixos, do Ministério da Cultura do Brasil - através do IPHAN, e do Governo do Estado de Pernambuco.
 
De janeiro a março de [[2002]], e de outubro de 2002 a junho de [[2003]] duas novas campanhas de prospecção arqueológica tiveram lugar. Os trabalhos compreenderam ainda a construção de defesas contra o mar, com recursos da Prefeitura Municipal, bem como intervenções de restauro e a instalação de um Museu com os testemunhos arqueológicos encontrados nas escavações, com recursos do Governo do Estado de Pernambuco e do IPHAN. Em [[2010]], uma nova campanha, também sob a responsabilidade do Laboratório de Arqueologia da UFPE, pesquisou o espaço da praça de armas, identificando o primitivo portão de armas e a casa de pólvora.<ref>FARIA, Júlia. "Nome holandês, origem portuguesa". in ''[[Ciência Hoje]]'', vol. 45, nº 268, mar. 2010, p. 56-57.</ref>
 
O forte esteve fechado durante oito anos para reformas, que foram estimadas em 11 milhões de reais. No final de julho de 2018 foi reaberto para visitações.