Matias de Albuquerque, Conde de Alegrete: diferenças entre revisões

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==Biografia==
 
[[Imagem:Matias de Albuquerque - Conde de Alegrete.jpg|miniatura|esquerda|150px|O jovem fidalgo Matias de Albuquerque.]]
 
No exercício do governo da capitania de Pernambuco, quando da primeira das [[Invasões holandesas do Brasil]] (1624-1625), à capital do [[Estado do Brasil]], [[Salvador (Bahia)|Salvador]], foi designado interinamente pela Câmara (então refugiada na vila da [[Vitória (Espírito Santo)|Vitória]], na [[Capitania do Espírito Santo]]) para o cargo de ''Governador-Geral do Estado do Brasil'', diante da captura e deportação do seu antecessor, D. [[Diogo de Mendonça Furtado]] ([[1621]]-[[1624]]).
 
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Em fins de [[1625]] nomeou seu sucessor, [[Francisco de Moura Rolim]] (1625-1627). Chamado à Corte, diante dos rumores da preparação de uma grande expedição holandesa para invadir o nordeste do Brasil, foi nomeado ''Visitador e fortificador das capitanias do Norte'', retornando em fins de [[1629]] ao Brasil com os pouquíssimos recursos que lhe foram disponibilizados para o encargo.
 
[[Imagem:Matias de Albuquerque - Conde de Alegrete.jpg|miniatura|esquerda|150px|O jovem fidalgo Matias de Albuquerque.]]
Assim mesmo, enfrentou em fevereiro de 1630 a segunda das invasões holandesas, em Olinda e [[Recife]], sendo forçado a recuar diante da superioridade dos atacantes. Incendiou os armazéns do [[porto do Recife]], impedindo o saque do [[açúcar]] pela [[Companhia Holandesa das Índias Ocidentais]] (WIC). Reorganizou a defesa luso-espanhola a partir do [[Arraial Velho do Bom Jesus]], a meia-distância entre Olinda e Recife, confinando os agressores ao perímetro urbano daquela povoação e vila até [[1634]].
 
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Intimado a retornar a [[Portugal]], foi responsabilizado pela perda de Pernambuco e detido no [[Castelo de São Jorge]].
 
[[Ficheiro:Mathias D'Albuquerque.jpg|thumb|left|Mathias D'Albuquerque ([[Francisco Pastor]], ''[[Diário Illustrado]]'', 1º/12/1890).]]
 
Libertado com a [[Restauração da independência]] em [[1640]], foi designado, no contexto da [[Guerra da Restauração]], [[governador das armas]] para o [[Alentejo]], onde complementou as defesas da [[Praça-forte de Olivença]], da praça de [[Praça-forte de Elvas|Elvas]] e da praça de [[Praça-forte de Campo Maior|Campo Maior]].<ref>[http://www.arqnet.pt/exercito/governadores.html Os Governadores das Armas, arqnet, modificado em 19/5/2005]</ref>