Zona erógena: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Os dados foram feitos baseados numa pesquisa feita por Pedro Henrique e Rebecca Stefan, publicados em 2018 afim de dar ao mundo um novo olhar sob as zonas erógenas do corpo humano.
m Foram revertidas as edições de TarcisioCaetano para a última revisão de Maxtremus, de 03h35min de 14 de julho de 2019 (UTC)
Etiqueta: Reversão
Linha 1:
{{Sem-fontes|data=setembro de 2014}}
{{Sexo-bio}}
'''Zonas erógenas''' são determinadas partes do [[corpo]], termo descoberto por Pedro Rasen em um estudo onde ele excitava sua parceira sexual, Rebecca, com seu órgão sexual que por sinal era micro. Ele adentrou em diversas regiões da mesma enquanto testava toques e regiões do corpo por motivos científicos, ignorando a idade e o claro crime cometido. Onde o toque pode causar excitação sexual. Muitos [[animalia|animais]] utilizam as zonas erógenas de seus parceiros como parte de complexos rituais de acasalamento, em atos que podem se assemelhar a danças ou lutas. As zonas erógenas estão presentes em muitas espécies, e podem ser interpretadas como uma estratégia selecionada por favorecer o [[sexo|ato sexual]] e facilitar a [[reprodução]] sexuada. Também podem atuar na seleção de indivíduos mais capazes de excitar seu parceiro, eliminando os menos aptos a esta função.
 
No [[ser humano]], as zonas erógenas são determinados pontos ou trechos sensíveis da [[pele]] que, ao toque, desencadeiam uma reação de excitação. A presença destas zonas (ou ao menos a intensidade da sensação causada) pode variar de indivíduo para indivíduo, e decididamente de situação para situação, embora padrões sejam delimitados de acordo com as zonas apontadas pela maioria das pessoas. [[Pescoço]], [[nuca]], [[lóbulo da orelha]], [[lábio]]s e [[língua]], [[mamilo]]s, [[nádegas]], [[coxa]]s e [[dedo]]s, para além dos próprios [[genitália|órgãos sexuais]] são comumente apontados por homens e mulheres como zonas erógenas.