Gases do efeito estufa: diferenças entre revisões

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Nos últimos 100 anos, devido a um progressivo aumento na concentração dos gases de efeito estufa, a temperatura global do planeta tem crescido, o que tem sido provocado, entre outros, pelas atividades humanas que emitem esses gases, tais como a atividade pecuária, que é responsável por 51% das emissões de gases do efeito estufa. A potencialização do efeito estufa pode resultar em conseqüências sérias para a vida na Terra no futuro próximo.
 
Ecólogos sugerem que o aquecimento global deve alterar o clima a uma velocidade maior que a capacidade de adaptação dos organismos. O efeito pode ser devastador para a biodiversidade e ecossistemas do mundo inteiro ([[Robert Ricklefs|RICKLEFS]], 1996; [[Romanini|ROMANINI]], 2003). Outros cientistas questionam essa hipótese e acreditam que as conseqüências do aumento de CO<sub>2</sub> na atmosfera levaria a uma maior produção vegetal, particularmente nas regiões onde o clima e os nutrientes do solo não são fatores limitantes para a fotossíntese (RICKLEFS, 1996). Nesse contexto, a atenção dos cientistas tem sido direcionada às florestas tropicais, por serem possíveis sumidouros naturais de CO<sub>2</sub>. Dentre as florestas tropicais, a Floresta Amazônica destaca-se por ser a maior floresta tropical do mundo.
 
Entre os gases do efeito estufa que estão aumentando de concentração o (CO<sub>2</sub>), o CH<sub>4</sub> e o N<sub>2</sub>O são os mais importantes. Os CFC's também têm a capacidade de reter a radiação infravermelha emitida pela Terra. Contudo, as ações para diminuir suas emissões estão num estágio bem mais avançado, quando comparado com as emissões dos outros gases.