Polícia Federal: A Lei É para Todos: diferenças entre revisões
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*[[Juliana Schalch]] interpreta Rosângela Moro
==Continuação==
No segundo semestre de 2019,
== Críticas e elogios ==
De acordo com Humberto Trezzi, do jornal [[Zero Hora]], o filme tem alguns pecados. Na tela, procuradores da República e policiais federais interagem harmoniosamente, quando a relação entre eles muitas vezes é vista como tensa e antagonista no momento da condução das delações premiadas. O diretor optou por dar nomes reais aos políticos e empresários (Lula, ex-presidente da república, aparece apenas por meio de uma representação ranzinza e antipática), mas deu pseudônimos aos policiais. O crítico questiona esta decisão artística de tratamento diverso. Até para driblar a acusação de maniqueísmo, alguns delegados-personagens dizem que votaram no PT e debatem a Lava-Jato em família (como tem ocorrido, aliás, em qualquer família brasileira). Se o filme carrega contra os petistas nesse primeiro momento, as continuações devem atacar os tucanos e os peemedebistas.<ref>{{Citar web |url= https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/cinema/noticia/2017/08/policia-federal-a-lei-e-para-todos-lava-jato-se-mira-no-espelho-e-gosta-do-que-ve-9883383.html |titulo= Polícia federal: a lei é para todos – Lava jato se mira no espelho e gosta do que vê | obra = GaúchaZH|acessodata=2017-10-11| publicado = Rede Brasil Sul}}</ref>
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