Francisco Rezek: diferenças entre revisões

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Em 1990, pediu exoneração do cargo de ministro do STF e foi [[ministro das Relações Exteriores]] até 1992, durante o [[governo Collor]], período no qual o Brasil preservou sua política de não-alinhamento, abriu-se ao comércio exterior, liderou no plano regional a criação do Mercosul e preparou a conferência do Rio de Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.<ref name=stf/>
 
Em 1992, Rezek voltou ao STF por indicação do presidente Collor, aposentando-se em 1997, quando foi eleito pelas Nações Unidas para um mandato de nove anos na [[Corte Internacional de Justiça]].<ref name=stf/> <ref>{{citar web |url=http://www.un.org/documents/ga/dec/51/adec51-308.htm |título=Election of five members of the International Court of Justice |acessodata=24 de agosto de 2016 |data= 6 de novembro de 1996|obra= |publicado=[[Organização das Nações Unidas]]}}</ref>
 
Em 2003, Rezek atuou no Caso Avena e Outros Nacionais Mexicanos, envolvendo o [[México]] e os [[Estados Unidos]] sobre violações da Convenção de Viena de 1963 sobre Relações Consulares. Ao final do mandato fixou-se em São Paulo, como [[advogado]], lecionando ainda a Teoria do Direito Internacional nos cursos de Mestrado e Doutorado em Direito do [[Centro de Ensino Unificado de Brasília|Centro Universitário de Brasília (UniCEUB)]].
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*[https://web.archive.org/web/20160205041546/http://www.icj-cij.org/court/index.php?p1=1&p2=2&p3=2 Biografia da Corte da Haia]
*{{Link|2=https://www.youtube.com/watch?v=bTo9kq0wmnQ|3=Tempo e História - Francisco Rezek (entrevistas)}}
 
 
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[[Categoria:Ministros do Governo Collor]]