António Granjo: diferenças entre revisões

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Foi iniciado na [[Maçonaria]], no triângulo 187, de [[Santa Marta de Penaguião]], com o nome simbólico de ''[[Georges-Louis Leclerc, conde de Buffon|Buffon]]''. Pertenceu também à ''Loja Cavalheiros da Paz e Concórdia'', em Lisboa. Manteve ligações a esta sociedade até ao final da sua vida, quando pertencendo à ''Loja Liberdade e Justiça'', n.º 373, de Lisboa, foi alertado por uma prancha datada de 15 de Outubro de 1921 (Rocha Martins, ob. cit.).<ref>{{citar web |url=http://resistencia.centenariorepublica.pt/expo/index.php/bibliografias/57-granjo-antonio-joaquim |publicado=Resistencia.centenariorepublica.pt |autor= |obra= |título=Resistência |data= |acessodata= }}</ref>
 
Depois do assassinato do presidente [[Sidónio Pais]], António Granjo insurgiu-se contra a ''Monarquia do Norte'' em [[1919]] e a tentativa de da instauração de um regime Real. Foi presidente da câmara municipal de [[Chaves (Portugal)|Chaves]] de Fevereiro a Julho de [[1919]].
 
Eleito no mesmo ano para a [[Câmara dos Deputados]], pelo [[Partido Republicano Evolucionista]] e, mais tarde, fundador do movimento sucessor, o [[Partido Republicano Liberal]].