Feudalismo: diferenças entre revisões

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O '''feudalismo''' foi um modo de organização social e político baseado nas relações servo-contratuais (servis). Tem suas origens na decadência do [[Império Romano]]. Predominou na [[Europa]] durante a [[Idade Média]]<ref name=HEERS>{{harvnb|HEERS|1984}}</ref>.
 
Segundo o teórico escocês do [[Iluminismo]], [[Lord Kames]], o feudalismo é geralmente precedido pelo [[nomadismo]] e sucedido pelo [[capitalismo]] em certas regiões da Europa Ocidental<ref name=BURNS>{{harvnb|BURNS|1979}}</ref>.
 
Os senhores feudais conseguiam as terras porque o rei lhes dava. Os camponeses cuidavam da agropecuária dos [[feudo]]s e, em troca, recebiam o direito a uma gleba de terra para morar, além da proteção contra ataques [[bárbaro]]s. Quando os servos iam para o [[manso senhorial]], atravessando a ponte, tinham que pagar um pedágio, exceto quando para lá se dirigiam a fim de cuidar das terras do Senhorsenhor Feudal<ref name=PIRENNE>feudal{{harvnbsfn|PIRENNE|1982}}</ref>.
 
== Origem do Feudalismofeudalismo ==
O feudalismo tem suas origens no [[século {{+séc|IV]]}} a partir das invasões [[Germânicos|germânicas]] ([[bárbaros|bárbaras]]) ao [[Império Romano do Ocidente]] (Europa).
 
Com a decadência e a destruição do [[Império Romano]] do Ocidente, por volta do [[século {{séc|V]] d.C.}} (Fimfim da antiguidade {{DC|476 d.C.|n}}), em decorrência das inúmeras invasões dos povos bárbaros e das péssimas políticas econômicas dos imperadores romanos, várias regiões da [[Europa]] passaram a apresentar baixa densidade populacional e ínfimo desenvolvimento urbano.
 
O estabelecimento do Império Romano do Ocidente e as invasões bárbaras, ocorridas em diversas regiões da Europa, favoreceram sensivelmente as mudanças econômicas e sociais que vão sendo introduzidas e que alteraram completamente o sistema de propriedade e de produção característicos da [[Antiguidade]] principalmente na Europa Ocidental. Essas mudanças acabam revelando um novo sistema econômico, político e social que veio a se chamar Feudalismo. O Feudalismo não coincide com o início da [[Idade Média]] (século {{séc|V d.C.}}), porque este sistema começa a ser delineado alguns séculos antes do início dessa etapa histórica (mais precisamente, durante o início do [[século {{séc|IV]]}}), consolidando-se definitivamente ao término do [[Carlos Magno|Império Carolíngio]], no [[século {{séc|IX]] d.C}}<ref name=ARRUDA>{{harvnb|ARRUDA|1982}}</ref>.
 
Em suma, com a decadência do Império Romano e as invasões bárbaras, os nobres romanos começaram a se afastar das cidades levando consigo camponeses (com medo de serem saqueados ou escravizados). Já na Idade Média, com vários povos bárbaros dominando a [[Feudalismo na Europa|Europa Medieval]], foi impossível unirem-se entre si e entre os descendentes de nobres romanos, que eram donos de pequenos agrupamentos de terra. E com as reformas culturais ocorridas nesse meio-tempo, começou a surgir uma nova organização econômica e política: o feudalismo<ref name="CARVALHO">{{harvnb|CARVALHO|1979}}</ref>.
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* O [[clero]] tinha como função oficial rezar. Na prática, exercia grande poder político sobre uma sociedade bastante religiosa, onde o conceito de separação entre a religião e a política era desconhecido. Mantinham a ordem da sociedade evitando, por meio de persuasão e criação de justificativas religiosas, revoltas e contratações camponesas<ref name=HENRI>{{harvnb|PIRENNE|1989}}</ref>.
* A [[nobreza]] (também chamados de senhores feudais) tinha como principal função a de guerrear, além de exercer considerável poder político sobre as demais classes. O Rei lhes cedia terras e estes lhe juravam ajuda militar (relações de suserania e vassalagem).
* Os [[Servidão|servos da gleba]] constituíam a maior parte da população camponesa: estavam presos à terra, sofriam intensa exploração, eram obrigados a prestarem serviços à nobreza e a pagar-lhes diversos tributos em troca da permissão de uso da terra e de proteção militar. Embora geralmente se considere que a vida dos camponeses fosse miserável, a palavra "escravo" seria imprópria. Para receberem direito à moradia nas terras de seus senhores, juravam-lhe [[fieldade|fidelidade]] e trabalho. Por sua vez, os nobres, para obterem a posse do feudo faziam o mesmo juramento aos reis.
* Os [[Vassalos]] oferecem ao senhor ou suserano [[fieldade]]fidelidade e trabalho em troca de proteção e um lugar no sistema de produção. As redes de vassalagem estendiam-se por várias regiões, sendo o rei o suserano mais poderoso<ref name=ABRAHAO/>.
* Os [[Homem livre|homens livres]] formavam uma classe especial distinta do clero, dos servos e da nobreza. Não estavam sujeitos à servidão, eram geralmente donos de [[alódio]]s e detinham diversos privilégios, como a isenção de alguns tributos, direito à Justiça do rei, capacidade de participar de tribunais e ser alistados entre os homens de armas, podendo eventualmente chegar a ser ordenados [[cavaleiro]]s, e podiam ter servos e atuar como agentes administrativos de feudos, ou arrendá-los privadamente. Porém, podiam estar de alguma forma vinculados aos senhores feudais como [[clientelismo|clientes]] ou [[tutela]]dos, embora essas relações geralmente fossem voluntárias.<ref>{{harvnb|BLOCKMANS|HOPPENBROUWERS|2017}}</ref><ref>{{harvnb|REYNOLDS|1996|pp=60;401}}</ref> Muitos viveram nas cidades como membros da [[burguesia]], e em algumas regiões da Europa eram vistos como o estrato inferior da nobreza.<ref>{{harvnb|CACAMP|1971|pp=1192-1193}}</ref><ref>{{harvnb|ODORIZZI|2017}}</ref>
 
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A produção feudal própria do Ocidente europeu tinha por base a economia agrária, de escassa circulação monetária, auto-suficiente. A propriedade feudal pertencia a uma camada privilegiada, composta pelos senhores feudais, altos dignitários da Igreja, (o clero) e longínquos descendentes dos chefes tribais germânicos. As estimativas de renda per capita da Europa feudal a colocam em um nível muito próximo ao mínimo de subsistência<ref name=BURNS/>.
 
A principal unidade econômica de produção era o feudo, que se dividia em três partes distintas: a propriedade individual do senhor, chamada manso senhorial ou domínio, em cujo interior se erigia um castelo fortificado; o manso servil, que correspondia à porção de terras arrendadas aos camponeses e era dividido em lotes denominados tenências; e ainda o manso comunal, constituído por terras coletivas - pastos e bosques -, usadas tanto pelo senhor quanto pelos servos<ref name={{sfn|PIRENNE/>|1982}}.
 
Devido ao caráter expropriador do sistema feudal, o servo não se sentia estimulado a aumentar a produção com inovações tecnológicas, uma vez que tudo que produzia de excedente era tomado pelo senhor. Por isso, o desenvolvimento técnico foi pequeno, limitando aumentos de produtividade. A principal técnica adaptada foi a de [[rotação trienal de culturas]], que evitava o esgotamento do solo, mantendo a fertilidade da terra<ref name=ABRAHAO/>.
 
Para o economista [[anarco-capitalistaAnarcocapitalismo|anarcocapitalista]] [[Hans Hermann Hoppe]], como os feudos são supostamente propriedade do [[Estado]] (neste caso, representado pelos senhores feudais), o feudalismo é, consequentemente, considerado por ele como sendo uma forma de manifestação [[socialista]] - o [[socialismo aristocrático]] (servismo).
 
== Tributos e impostos ==
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* Censo: tributo que os vilões (pessoas livres, vila) deviam pagar, para a nobreza;
* [[Taxa de Justiça]]: os servos e os vilões deviam pagar para serem julgados no tribunal do nobre;
* ''[[Formariage]]'': quando o nobre resolvia se [[Casamento|casar]], todo servo era obrigado a pagar uma taxa para ajudar no casamento, regra também válida para quando um parente do nobre iria casar. Todo casamento que ocorresse entre servos deveria ser aceito pelo suserano.
* Mão Morta: era o pagamento de uma taxa para permanecer no feudo da família servil, em caso do falecimento do pai ou da família;
* [[Albergagem]]: obrigação do servo em hospedar o senhor feudal caso fosse necessário.
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== Ascensão e queda ==
O feudalismo europeu apresenta, portanto, fases bem diversas entre o [[século {{séc|IX]]}}, quando os pequenos agricultores são impelidos a se proteger dos inimigos junto aos castelos, e o [[século {{séc|XIII]]}}, quando o mundo feudal conhece seu apogeu, para declinar a seguir
 
No [[século {{séc|X]]}}, o sistema ainda está em formação e os laços feudais unem apenas os proprietários rurais e os antigos altos funcionários ou [[Ministeriaisministeriais]] — administradores da propriedade feudal em nome de um senhor —, dos quais destacamos os [[Bailiosbailios]] (tomavam conta de uma propriedade menor) e os [[Senescal|Senescaissenescais]] (supervisionavam os vários domínios de um mesmo senhor).
 
Entre os camponeses existiam homens livres — os [[Vilõesvilões]] — com propriedades menores independentes. A monarquia feudal não apresenta a rigidez que caracterizaria o regime monárquico posteriormente e a ética feudal não está plenamente estabelecida
 
Entretanto, a partir do ano [[1000]] até cerca de [[1150]], o Feudalismo entra em transformação: a exploração camponesa torna-se intensa, concentrada em certas regiões superpovoadas, deixando áreas extensas de espaços vazios; surgem novas técnicas de cultivo, novas formas de utilização dos animais e das carroças, o que permitiu a produção agrícola garantir um aumento significativo, surgindo, assim, a necessidade de comercialização dos produtos excedentes. Esse renascimento do comércio e o consequente aumento da circulação monetária, reabilita a importância social das cidades e suas comunas
. Com as [[Cruzadas]], esboça-se uma abertura para o mundo, quebrando-se o isolamento do feudo
 
O restabelecimento do comércio com o [[Oriente Próximo]] e o desenvolvimento das grandes cidades, começam a minar as bases da organização feudal, na medida em que aumenta a demanda de produtos agrícolas para o abastecimento da população urbana. Isso eleva o preço dessas mercadorias, permitindo aos camponeses maiores fundos para a compra de sua liberdade. Não que os servos fossem escravos; com o excedente produzido, poderiam comprar de seus senhores lotes de terras e, assim, deixar de cumprir suas obrigações junto ao senhor feudal. É claro que esta situação poderia gerar problemas já que, bem ou mal, o servo vivia protegido dentro do feudo e, para evitá-los, tornavam-se comerciantes ou iam morar em [[burgo|burgos]], dominados por outros tipos de senhores, desta vez, comerciais. Ao mesmo tempo, a expansão do comércio cria novas oportunidades de trabalho, atraindo os camponeses para as cidades
 
Tais acontecimentos, aliados à formação dos exércitos profissionais — o Rei, agora, não dependeria mais dos serviços militares prestados por seus vassalos —, à insurreição camponesa, à peste, à falta de alimentos decorrente do aumento populacional e baixa produtividade agrária, contribuíram para o declínio do feudalismo europeu. Na [[França]], nos [[Países Baixos]] e na [[Itália]], seu desaparecimento começa a se manifestar no final do [[século {{séc|XIII]]}}. Na [[Alemanha]] e na [[Inglaterra]], entretanto, ele ainda permanece mais tempo, extinguindo-se na maioria da Europa ocidental por volta de 1500. Em partes da Europa central e oriental, porém, alguns remanescentes resistiram até meados do século {{séc|XX}}, como, por exemplo, a [[Rússia]], que só viria a se libertar dos resquícios feudais com a [[Revolução de 1917]]
 
== Ver também ==
* [[Jacquerie]], uma revolta camponesa de [[1358]]
* [[Daimyo]], para feudalismo no [[Japão]]
* [[Europa Feudal]], para feudalismo na [[Europa]]
* [[Servidão na Rússia]], para feudalismo na [[Rússia]]
* [[Revolta camponesa de 1381]]
* [[Grande revolta irmandinha]] de [[1467]]
* [[Guerra dos camponeses]] de [[1525]]
{{referências}}
 
== Bibliografia ==
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* {{citar livro|sobrenome=ABRAHÃO|nome=Miguel M.|editora=Clube dos Autores|edição=10ª|título=História Medieval|local=São Paulo|páginas=|ano=2009|ref=harv|acessodata=}}
* {{citar livro|sobrenome=PIRENNEARRUDA|edição=5ª|oclc=12821045|nome=HenriJ. Jobson|título=História EconômicaAntiga e Social da Idade MédiaMedieval|local=São Paulo|páginas=|editoraEditora=Editora Mestre JouÁtica|ediçãoeditora=|ano=1982|ref=harv|acessodata=}}
 
* {{citar livro|sobrenome=ARRUDABLOCKMANS|ediçãonome=Wim|oclcsobrenome2=12821045HOPPENBROUWERS|nomenome2=J. JobsonPeter|título=HistóriaIntroduction Antiga eto Medieval Europe 300–1500|idioma=en|editora=Routledge|ano=2017|local=São Paulo|páginaslocal-publicacao=Londres|Editorapáginas=Ática|editoraisbn=1138214396|anooclc=19821100671221|ref=harv|acessodata=}}
* {{citar livro|sobrenome=HEERSBURNS|nome=J.Edward Macnall|título=História Medievalda Civilização Ocidental|volume=1|local=RioPorto de JaneiroAlegre|páginas=|editora=PublicaçãoEditora DifelGlobo|ano=1984|isbn=97885286028521979|ref=harv|acessodata=}}
 
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* {{citar livro|editora=Editora Record|ano=1979|local=Rio de Janeiro|páginas=|sobrenome=CARVALHO|nome=Delgado de|título=História Geral, volume 2: Idade Média|ref=harv|acessodata=}}
 
* {{citar livro|sobrenome=BURNSDOBB|nome=EdwardMaurice MacnallHerbert|ano=2009|título=HistóriaA daEvolução Civilizaçãodo OcidentalCapitalismo|volumeeditora=1LTC|local=PortoRio Alegrede Janeiro|páginas=|editoraedição=Editora Globo|anoISBN=19799788521610588|refOCLC=harv817138778|acessodataref=harv}}
* {{citar livro|sobrenome=REYNOLDSHEERS|nome=SusanJ.|título=Fiefs and Vassals: TheHistória Medieval Evidence Reinterpreted|edição=Reprint|idioma=en|local=OxfordRio de Janeiro|páginas=|editora=ClarendonPublicação PressDifel|ano=19961984|isbn=01982064889788528602852|ref=harv|acessodata=}}
 
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* {{citar livro|sobrenome=REYNOLDS|nome=Susan|título=Fiefs and Vassals: The Medieval Evidence Reinterpreted|edição=Reprint|idioma=en|local=Oxford|páginas=|editora=Clarendon Press|ano=1996|isbn=0198206488|ref=harv|acessodata=}}
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