Charles Burke Elbrick: diferenças entre revisões

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== Sequestro ==
Em setembro de [[1969]], no período do regime militar no [[Brasil]], Elbrick foi sequestrado por membros das organizações de resistência à Ditadura Militarextrema-esquerda [[Dissidência Comunista da Guanabara]] - com o nome de [[MR-8]], em homenagem a um grupo guerrilheiro niteroiense homônimo, cuja erradicação pela repressão militar fora anunciada como um grande triunfo na imprensa, poucos meses antes - e [[Ação Libertadora Nacional]], que participavam da luta armada no país. Este episódio é narrado no livro ''[[O Que É Isso, Companheiro?]]'', de [[Fernando Gabeira]].
 
[[Franklin Martins]], militante estudantil da Dissidência, juntamente com [[Cid Benjamin]], idealizou o sequestro. Inicialmente, Franklin pensava numa ação armada para tirar da cadeia o líder estudantil [[Vladimir Palmeira]], principal articulador político das manifestações contra a ditadura em [[1968]], na [[Guanabara]]. Por acaso, Franklin descobriu que o trajeto que Elbrick fazia de sua casa para a embaixada diariamente era rigorosamente o mesmo, e percebeu que seria bem mais fácil tomá-lo como refém para exigir a libertação de Vladimir. Com a ideia de Franklin e Cid, a organização clandestina solicitou ajuda logística e militar à Ação Libertadora Nacional, em [[São Paulo (estado)|São Paulo]], que enviou um de seus líderes, ''Toledo'' ([[Joaquim Câmara Ferreira]]), e um guerrilheiro operário de origem humilde, ''Jonas'' ([[Virgílio Gomes da Silva]]), integrante dos Grupos Táticos Armados (GTA) da ALN, escolhido para comandar a ação de sequestro.