| caption3 = Rota planejada da aeronave (azul) e rota real do avião (em vermelho)
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Em um primeiro momento surgiram várias hipóteses sobre as causas da queda da aeronave, pois não havia ainda mais detalhes da comunicação entre a tripulação e a torre de controle do aeroporto. A imprensa colombiana especulou que a causa poderia ter sido uma falta de combustível, depois de um suposto [[alijamento de combustível|alijamento deste]], realizado pelo piloto ao perceber problemas técnicos na aeronave. A Direção da Aeronáutica Civil da Colômbia afirmou também que o aeroporto em Rio Negro operava normalmente, apesar das condições climáticas, com chuva e neblina, e que a aeronave poderia ter apresentado uma pane elétrica.<ref name=g1/> Passadas algumas horas do acidente, e com as informações então disponíveis, especialistas analisaram vários fatores que poderiam tê-loter causado a queda, inclusive a hipótese de que o piloto poderiativesse realmente ter alijado combustível antes de tentar um [[pouso forçado]]. Outro dado que chamou a atenção dos analistas foi que, segundo o fabricante da aeronave, a autonomia de voo era de {{fmtn|2965}} km (à [[cruzeiro (aviação)|velocidade de cruzeiro]] de 720 km/h), e a distância a ser percorrida era de {{fmtn|2975}} km., Issoo fezque reforçarreforçou a hipótesesuspeita dade que teria ocorrido falta de combustível. e, em razão disso, oO presidente do [[Sindicato Nacional dos Aeronautas]] do Brasil, Rodrigo Spader afirmou que o ideal seria ter havido uma [[escala (viagem)|escala]] para reabastecimento, considerando ainda que um vento contrário durante o trajeto causaria um aumento do consumo de combustível.<ref name=florbranca>{{citar web |arquivodata=30/11/2016 |arquivourl=http://archive.is/rjMfT |url=http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticia/2016/11/o-que-se-sabe-e-o-que-ainda-e-duvida-sobre-a-queda-do-aviao-que-levava-o-time-da-chapecoense-8540085.html|título=O que se sabe e o que ainda é dúvida sobre a queda do avião que levava o time da Chapecoense |autor=Cristian Edel Weiss|data=29/11/2016|publicado=Zero Hora|acessodata=30/11/2016}}</ref> SpaderTanto considerou ainda situaçõesele, como um vento contrário durante o trajeto,ex-comandante ode queaviação causariacomercial ume aumentoprofessor dode consumo[[ciências doaeronáuticas]] combustível.da Tanto[[Pontifícia eleUniversidade comoCatólica odo professorRio deGrande aeronáuticado Sul]] Cláudio Scherer concordaram que não poderia ter havido alijamento de combustível, que só é feito em aviões de maior porte a fim de aliviar o peso para um pouso estável, e que os modelos BAe 146 não são equipados com o sistema que realiza tal operação.<ref name=florbranca/><ref>[http://aeromagazine.uol.com.br/artigo/time-do-chapecoense-sofre-acidente-aereo_3018.html O avião que caiu com a delegação da Chapecoense é um quadrimotor fabricado pela British Aerospace]</ref> Também foi relevante a revelação feita de que a torre de controle do aeroporto dera prioridade de pouso a outra aeronave, antes do LaMia.<ref name=florbranca/> Um últimooutro fator avaliado nas investigações foi o estado de vigilância dos pilotos,. segundoSegundo Spader, pois o cansaço seriaé uma causa direta em vinte por cento dos acidentes registrados.<ref name=florbranca/> As [[caixa-preta|caixas-pretas]] foram encontradas na tarde do dia 29, em perfeito estado.<ref name=florbranca/>
