João Maurício de Nassau: diferenças entre revisões

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→‎Chegada ao Recife e período na América portuguesa: melhorando a informação com a devida fonte bibliográfica.
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Estabeleceu relações amistosas entre neerlandeses, comerciantes e latifundiários.<ref name="UOL - Educação"/> Estes restauraram seus engenhos com empréstimos concedidos pela WIC, utilizados também na venda a crédito dos engenhos abandonados, visando restabelecer a produção de açúcar. Nassau incrementou no [[Nordeste]] a economia açucareira, introduziu métodos aperfeiçoados de cultivo da [[cana-de-açúcar]] e do [[fumo]].
 
Ele permitiu a liberdade de culto entre holandeses, [[França|franceses]], [[Itália|italianos]], [[Bélgica|belgas]], [[Alemanha|alemães]], [[flamengos]] e [[judeu]]s, que oriundos da [[Península Ibérica]] e do norte europeu, foram atraídos para a ''[[Nova Holanda]]'' por clima de tolerância religiosa que não havia na Europa. Neste período foi fundada uma [[sinagoga]] no Recife, considerada a primeira das [[América]]s. Contudo, a liberdade de culto, foi um ato político temporário que posteriormente o próprio Nassau revogou<ref>SILVA, Joaquim. História do Brasil. IN: Admissão ao ginásio. 24 edição. São Paulo editora S.A. São Paulo, 1970. Página 431.</ref>.
 
Decidido a transformar o Recife em uma moderna capital, determinou o projeto da cidade Maurícia (''[[Mauritsstad]]''), responsável pelos atuais traçados urbanísticos dos bairros de Santo Antônio e São José, onde drenou terrenos, construiu canais, diques, pontes, palácios ([[Palácio de Friburgo]] e [[Palácio da Boa Vista (Recife)|Palácio da Boa Vista]]), jardins ([[Jardim botânico|botânico]] e [[zoológico]]),<ref name="UOL - Educação"/> um [[museu]] natural e um observatório astronômico. Organizou serviços públicos essenciais como o de [[bombeiro]]s e de coleta de lixo.