Jorge de Barros Fajardo: diferenças entre revisões

 

 

Participou da entrada de [[Jorge Correia]] em [[1594]] para apresar os índios de [[Moji]], os chamados «pés largos». Em [[1602]] esteve na famosa bandeira de [[Nicolau Barreto]] ao [[Guairá]].

 

Estas reclamações da Câmara contra os [[Sociedade de Jesus|jesuítas]] continuaram, pois em [[10 de junho]] de [[1612]] houve outra, do povo de São Paulo perante o conselho. Fajardo não consta entre os que assinaram, e foram [[José de Camargo]], [[Amador Bueno]], [[Antônio Raposo Tavares]], [[Bartolomeu Bueno]], [[Pedro Leme]], [[Aleixo Leme]], [[Henrique da Cunha Gago]], [[Antônio Bicudo]], [[Antônio de Oliveira]], [[Sebastião Leme]], [[Antônio Fernandes]], [[Domingos Pires]], [[Diogo Pires]], [[Pedro Nunes de Pontes]], [[Geraldo Correia Sardinha]], [[Belchior da Costa]], [[Gonçalo Madeira]], [[Pascoal Leite Furtado]], [[Duarte Machado]], [[Manoel Godinho]], [[André Gonçalves (ator)|André Gonçalves]], [[Ascenso Ribeiro]], [[Manoel Francisco Pinto]], [[Fernão Dias Paes Leme|Fernão Dias]] e [[Pedro Dias Pais]], [[Francisco Preto]], [[Rafael de Oliveira]], [[João do Prado]], etc. Novo e mais violento conflito, pois negavam a Câmara e o povo aos jesuítas intromissão no governo das aldeias dos índios, pois o Rei só lhes haviam concedido a sua administração espiritual. Os padres recuaram, diante dos protestos dos oficiais da Câmara, o juiz ordinário [[José de Camargo]] à frente, e grande número dos principais, homens bons e da governança da terra. Haveria novo embate em [[1621]].

 

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