Arquitetura georgiana: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:57 The Close, Salisbury.jpg|thumb|275px|Uma casa georgiana.]]
'''Arquitetura georgiana''' é o nome dado, na maioria dos países anglófonos, àa [[arquitetura]] produzida ao longo dos reinados de [[Jorge I da Grã-Bretanha|Jorge I]], [[Jorge II da Grã-Bretanha|Jorge II]], [[Jorge III do Reino Unido|Jorge III]] e [[Jorge IV do Reino Unido|Jorge IV]], compreendendo o período de 1720 a 1840, aproximadamente.
 
Apesar de receber um nome genérico, não é um estilo fortemente unificado, pois transita do final do [[Barroco]] até o [[ecletismo]] [[Romantismo|romântico]] de meados do século XIX, passando pela voga [[Palladianismo|palladiana]], o [[Neoclassicismo]], recupera traços do [[Rococó]] e assimila influências do [[Neogótico]]. As estruturas geralmente empregam uma forma básica clássica mas incorporam uma série de elementos e ornamentos daquelas outras origens. Esse ecletismo agradou especialmente a [[classe média]], mas também serviu à nobreza. As casas são geralmente de dois pavimentos principais, amplas e confortáveis, com uma distribuição simétrica e regular de aberturas, e uma ornamentação relativamente discreta, mas podendo ter uma entrada bastante imponente com [[pórtico]]s, escadarias e [[colunata]]s. Foi um estilo largamente empregado nas [[Ilhas Britânicas]], nos [[Estados Unidos]], [[Canadá]] e em outras colônias inglesas. O estilo declinou no fim do século XIX, mas no século XX conheceu uma voga [[Revivalismo|revivalista]].