Modelo em cascata: diferenças entre revisões

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O '''Modelo em Cascata''' (do inglês: '''JãoWaterfall JãoModel)''' é um [[modelo de desenvolvimento de software]] sequencial no qual o processo é visto como um fluir constante para frente (como uma cascata) através das fases de [[análise de requisitos]], [[projeto de software|projeto]], [[Implantação de software|implementação]], [[teste de software|testes]] (validação), [[integração]], e [[manutenção de software]]. A origem do termo ''cascata'' é frequentemente citado como sendo um artigo publicado em [[1970]] por [[:en:Winston_W._Royce|W. W. Royce]]; ironicamente, Royce defendia um [[desenvolvimento iterativo|abordagem iterativa]] para o desenvolvimento de software e nem mesmo usou o termo ''cascata''. Royce originalmente descreve o que é hoje conhecido como o modelo em cascata como um exemplo de um método que ele argumentava ''ser um risco e um convite para falhas''. O modelo em cascata apresenta uma grande vantagem quando o escopo do trabalho é claramente definido, como licitações e serviços específicos para órgãos públicos, neste cenário o modelo em cascata leva vantagem. Entretanto percebe-se a fragilidade do modelo nos dias de hoje em virtude da pouca ou quase nenhuma flexibilidade do modelo, daí então surgem os modelos lineares e iterativos.<ref>{{citar livro|título=Fundamentos de gerenciamento de processos|ultimo=TORRES|primeiro=Luis Fernando|editora=Elsevier|ano=2014|local=Rio de Janeiro|páginas=216|acessodata=}}</ref>
 
== História do modelo em cascata ==