Petrônio Máximo: diferenças entre revisões

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|nascimento = {{dni|||396|si}}
|local de nascimento = [[Roma]], [[Império Romano do Ocidente]]
|morte = {{morte|31|05|455|si396}} (58 — 59 anos)
|morte_local = [[Roma]], [[Império Romano do Ocidente]]
|cônjuge =
* Lucina (?)
* [[Licínia Eudóxia]]
|pai = [[Anício Probino]]
}}
'''Flávio Anício''' {{PBPE|Petrônio|Petrónio}} '''Máximo Augusto'''({{langx|la|''Flavius Anicius Petronius Maximus Augustus''}};<ref>{{sfn|Drinkwater, pgs. |2002|p=117–118</ref>}} [[Roma]], [[ca.]] 396 – [[Roma]], [[31 de maio]] de [[455]]),<ref {{sfn|name=Drinkwater118>Dr118|Drinkwater, pg. |2002|p=118</ref><ref>}}{{sfn|name=No|Norwich, J, pg. |1990|p=162</ref>}} melhor conhecido apenas como {{PBPE|Petrônio|Petrónio}} '''Máximo''',<ref>Jones & {{sfn|Martindale, pg. |1980|p=749</ref>}} foi um [[Imperador Romano do Ocidente]], que governou por dois meses e meio em 455. [[Senado Romano|Senador]] rico e aristocrata proeminente, ele foi fundamental nos assassinatos de [[Flávio Aécio]] e [[{{lknb|Valentiniano |III]]}} {{nwrap|r.|425|455}}.
 
Máximo tomou posse do trono no dia seguinte à morte de Valentiniano, garantindo o apoio do senado e subornando os funcionários do palácio. Ele fortaleceuFortaleceu sua posição forçando a viúva de Valentiniano a se casar com eleconsigo e forçando a filha de Valentiniano a se casar com seu filho. Ele cancelouCancelou o noivado da filha de sua nova esposa com o[[Hunerico]], filho do rei [[vândalos|vândalo]] [[Genserico]]. Isso enfureceu sua enteada e Genserico, que enviou uma frota para Roma. Máximo não conseguiu obter tropas dos [[visigodos]] e ele fugiu quando os vândalos chegaram, se separou de sua comitiva e guarda-costas durante a confusão e foi morto. Os vândalos [[Saque de Roma (455)|saquearam Roma]] completamente.
 
==Início de carreira==
PetrónioPetrônio Máximo nasceu em cerca de 396.<ref name=Drinkwater118Dr118 /> Embora fosse de origem obscura, acredita-se que pertencia à família [[Anícia (gens)|Anícia]].<ref>{{sfn|Drinkwater, pg. |2002|p=117</ref>}} Relacionado com o imperador [[Olíbrio]], Máximo era filho de [[Anício Probino]],<ref>{{sfn|Drinkwater, pg. |2002|p=120</ref>}} e neto de [[Anícia Faltônia Proba]] e [[Sexto Cláudio Petrônio Probo]],<ref>{{sfn|Drinkwater, pg. |2002|p=112</ref>}} que foi prefeito de [[Prefeitura pretoriana da Ilíria|Ilíria]] em 364, prefeito de [[Prefeitura pretoriana da Gália|Gália]] em 366, [[prefeitura pretoriana da Itália|prefeito]] da [[Itália (província romana)|Itália]] em 368-755 e novamente em 383 e [[Cônsul (Roma Antiga)|cônsul]] em 371.<ref>{{citar periódicosfn|último1=Cameron|primeiro1=Alan|titulo=Polyonomy in the Late Roman Aristocracy: The Case of Petronius Probus|jornal=Journal of Roman Studies|data=1985|volume=75|páginas=178–181|doi=10.2307/300658|jstor=300658}}</ref><ref name="ReferenceA">{{citar livrosfn|último1=Jones|primeiro1=A.H.M.|último2=Martindale|primeiro2=John|titulo=Prosopography of the Later Roman Empire, Volume I|editora=Cambridge University Press|local=Cambridge|data=1971|oclc=1014802857|páginap=737}}</ref>
 
Máximo teve uma carreira notável no início. Seu primeiro cargo conhecido foi o [[pretor]], realizado em cerca de 411;<ref name="Mathisen, ''Petronius Maximus''">Mathisen</ref> por volta de 415, ele serviu como [[Tribuno|tribuno]] e notário, que era uma posição de entrada na burocracia imperial, que o levou a servir como [[conde das sagradas liberalidades]] entre 416 e 419.<ref {{sfn|name="Ma1997|Mathisen, ''Petronius Maximus''"/>|1997}} De janeiro ou fevereiro de 420 a agosto ou setembro de 421, ele foi o [[prefeito urbano de Roma]], o que significava que ele tinha autoridade executiva para grande parte da administração municipal de Roma; ele ocupou o cargo novamente algum tempo antes de 439. Como prefeito, ele restaurou a [[Antiga Basílica de São Pedro]]. Ele tambémTambém foi nomeado [[Prefeito do pretório|prefeito pretoriano]], uma posição militar e judicial de liderança, entre 421 e 439. Foi durante o exercício deste cargo ou durante sua segunda prefeitura urbana que foi nomeado cônsul para o ano 433. Tornar-se cônsul foi considerado a mais alta honra do estado romano.<ref {{sfn|name="Jones & Ma750|Martindale, pg. |1980|p=750">Jones & Martindale, pg. 750</ref>}} De agosto de 439 a fevereiro de 441, ele ocupou a posição de prefeito da [[prefeitura pretoriana da Itália]], a posição não-imperial administrativa e judicial mais importante do Império Ocidental.<ref>Norwich,Romano pg.do Ocidente.{{sfn|Norwich|1990|p=160</ref>}} Ele recebeuOcupou um segundo consulado em 443. Em 445, ele recebeu o título de [[patrício]] e, juntamente com seus dois consulados, se tornaria o mais poderoso de todos os senadores romanos.<ref name="Mathisen, ''PetroniusMa1997 Maximus''"/> Entre 443 e 445, Máximo construiu um fórum em Roma, no monte [[Célio]], entre a [[Via Labicana]] e a [[San Clemente al Laterano|Basílica de SanSão Clemente]].<ref name="JonesMa750 & Martindale, pg. 750"/>
 
==Assassinato de Valentiniano III e ascensão de Máximo==
A carta de João de Antioquia diz que Valentiniano e Máximo apostaram em um jogo que Máximo acabou perdendo.<ref name="Mathisen,Ma1997 ''Petronius Maximus''"/> Como ele não tinha dinheiro disponível, Máximo deixou seu anel como garantia de sua dívida. Valentiniano então usou o anel para convocar Lucina, a casta e bela esposa de Máximo, a quem Valentiniano há muito cobiçava. Lucina foi a corte, acreditando ter sido convocada pelo marido, mas se viu no jantar com Valentiniano.<ref name=Egbns/> Embora inicialmente resistisse a seus avanços, o Imperadorimperador conseguiu estuprá-la.<ref name=Egbns/> Voltando para casa e conhecendo Máximo, ela o acusou de traição, acreditando que ele a entregara ao imperador. Embora Máximo jurasse vingança, ele estava igualmente motivado pela ambição de suplantar "um rival detestável e desprezível",<ref name{{sfn|Gibbon|1776|loc=Egbns>Gibbon; capítulocap. 35</ref>}} por isso decidiu se mover contra Valentiniano.<ref name="Mathisen,Ma1997 ''Petronius Maximus''"/>
 
Segundo o historiador João de Antioquia,<ref>João de Antioquia, fragmentos 200–201; traduzido em C.D(frag. Gordon, ''The Age of Attila: Fifth200-Century Byzantium and the Barbarians'' (Ann Arbor201), {{sfn|Gordon|1960), pp. |p=51ff</ref> Máximo}} envenenou a mente do imperador contra [[Flávio Aécio|Aécio]], resultando no assassinato de seu rival nas mãos de Valentiniano III. De acordo com João de Antioquia, Máximo tinha plena consciência de que, enquanto Aécio estava vivo, ele não podia se vingar de Valentiniano, então Aécio teve que ser removido.<ref name="Mathisen, ''Petronius Maximus''"/> Ele, por tantoAssim, aliou-se a um eunuco de Valentiniano, o [[Primicério#Uso civil e militar|primicério]] [[Heráclio (primicério)|Heráclio]], que há muito se opunha ao general, com a esperança de exercer mais poder sobre o imperador. Os dois convenceram Valentiniano de que Aécio estava planejando assassiná-lo e pediram que ele matasse seu [[mestre dos soldados]] durante uma reunião, quee Valentiniano fez com as próprias mãos, com a ajuda de Heráclio, em 21 de setembro de 454.<ref name="Mathisen,Ma1997 ''Petronius Maximus''"/><ref>Cameron, pg. {{sfn|Whitby|2007|p=473</ref>}}
 
[[imagem:Roman_Empire_460_CE-pt.svg|thumb|esquerda|[[Império Romano do Ocidente]] por volta desse período]]
Quando Aécio morreu, Máximo pediu a Valentiniano a posição agora vaga de Aécio, mas o Imperadorimperador recusou;<ref {{sfn|name="Jones & Ma751|Martindale, pg. |1980|p=751">Jones & Martindale, pg. 751</ref>}} Heráclio, de fato, havia aconselhado o imperador a não permitir que ninguém possuísse o poder que Aécio exercia. Segundo João de Antioquia, Máximo ficou tão irritado com a recusa de Valentiniano em nomeá-lo como seu mestre dos soldados, que ele decidiu assassiná-lo também. Ele escolheuEscolheu como cúmplices [[Optila]] e [[Traustila (protetor)|Traustila]], dois [[citas]] que haviam lutado sob o comando de Aécio e que, após a morte de seu general, haviam sido apontadosnomeados como acompanhantes de Valentiniano.<ref name="Mathisen, ''PetroniusMa1997 Maximus''"/>
 
Máximo os convenceu facilmente de que Valentiniano era o único responsável pela morte de Aécio, e que os dois soldados deveriam vingar seu antigo comandante, ao mesmo tempo em que prometia uma recompensa pela traição do imperador. Em 16 de março de 455, Valentiniano, que estava em Roma, foi ao [[Campo de Marte (Roma)|Campo de Marte]] com alguns guardas, acompanhados por Optila, Traustila e seus homens.<ref name="Mathisen, ''Petronius Maximus''"/> Assim que o imperador desmontou para praticar com o arco, Optila subiu com seus homens e o esfaqueou no templo. Quando Valentiniano se virou para olhar para o atacante, Optila o matou com outro golpe de sua lâmina. No mesmo momento, Traustila matou Heráclio. Os dois citas pegaram o diadema imperial e o manto e os trouxeram a Máximo.<ref name="Mathisen, ''PetroniusMa1997 Maximus''"/>
 
A morte súbita e violenta de Valentiniano III deixou o Império Romano do Ocidente sem um óbvio sucessor do trono. Vários candidatos foram apoiados por vários grupos da burocracia imperial e militar. Em particular, o apoio do exército foi dividido entre três candidatos principais:<ref name="Mathisen, ''Petronius Maximus''"/> [[Maximiano (doméstico)|Maximiano]], o antigo [[Doméstico (Império Romano)|doméstico]] (guarda-costas) de Aécio, filho de um comerciante egípcio chamado [[Domnino (pai de Maximiano)|Domnino]], que se tornara rico na Itália; o futuro imperador [[Majoriano]], que comandou o exército após a morte de Aécio e que teve o apoio da imperatriz [[Licínia Eudóxia]]; e o próprio Máximo, que tinha o apoio do [[Senado Romano]] e que garantiu o trono em 17 de março de 455, distribuindo dinheiro aos funcionários do palácio imperial.<ref name="Mathisen, ''PetroniusMa1997 Maximus''"/>
 
==Reinado e morte==
Depois de ganhar o controle do palácio, Máximo consolidou seu poder ao se casar imediatamente com Licínia Eudóxia, a viúva de Valentiniano.<ref name="JonesMa751 & Martindale, pg. 751"/> Ela se casou com relutância, suspeitando que ele estivesse envolvido no assassinato de seu falecido marido; e, de fato, Máximo tratou os assassinos de Valentiniano III com considerável favor.<ref name="Mathisen, ''PetroniusMa1997 Maximus''"/> A corte oriental de [[Constantinopla]] se recusou a reconhecer sua adesão. Para garantir ainda mais sua posição, Máximo rapidamente nomeou [[Ávito]] como mestre dos soldados e o enviou em uma missão a [[ToulouseTolosa (França)|Tolosa]] para obter o apoio dos [[visigodos]].<ref>Cameron, pg. {{sfn|Heather|2007|p=20</ref> Ele}} tambémTambém cancelou o noivado da filha de Licínia, [[Eudócia (filha de Valentiniano III)|Eudócia]], com [[Hunerico]], filho do rei vândalo [[Genserico]], e casou-a com seu próprio filho. Mais uma vez, ele antecipou que isso promoveria as credenciais imperiais dele e de sua família. Esse repúdio enfureceu o rei dos vândalos, que só precisava da desculpa do apelo desesperado de Licínia ao tribunal dos vândalos para iniciar os preparativos para a invasão da Itália.<ref>Cameron, pg. {{sfn|Collins|2007|p=125</ref> }}
 
Em maio, dois meses depois de Máximo conquistar o trono, chegaram a Roma notícias de que Genserico estava navegando para a Itália. À medida que as notícias se espalhavam, o pânico tomou conta da cidade e muitos de seus habitantes fugiram.<ref name="Mathisen, ''Petronius Maximus''"/> O Imperadorimperador, ciente de que Ávito ainda não havia retornado com a ajuda visigótica esperada, decidiu que era inútil montar uma defesa contra os vândalos. Então, ele tentou organizar sua fuga, pedindo que o Senado o acompanhasse. No entanto, em pânico, Petrônio Máximo foi abandonado por seu guarda-costas e comitiva e saiu para se defender.<ref name="Mathisen, ''PetroniusMa1997 Maximus''"/>
 
[[Ficheiroimagem:Genseric sacking rome 456.jpg|thumb|direita|300px|O Saque de Roma por [[Karl Pawlowitsch Brjullow|Karl Bryullov]]]]
 
Quando Máximo saiu da cidade por conta própria em 31 de maio de 455, foi atacado por uma multidão enfurecida, que o apedrejou até a morte (outro relato diz que ele foi morto por "um certo soldado romano chamado Urso").<ref>{{sfn|Browne, |1859|p. =350</ref>}} Seu corpo foi mutilado e jogado no [[Rio Tibre|Tibre]].<ref name="Mathisen, ''Petronius Maximus''"/> Ele reinouReinou por apenas setenta e cinco dias. Seu filho de seu primeiro casamento, [[Paládio (filho de Petrônio Máximo)|Paládio]], que possuía o título de [[César (título)|césar]] entre 17 de março e 31 de maio e que se casou com sua meia-irmã Eudócia, provavelmente foi executado.<ref name="Mathisen,Ma1997 ''Petronius Maximus''"/><ref>Cameron, pg. {{sfn|Heather|2007|p=21</ref>}}
 
==Consequências==
{{Principal|Saque de Roma (455)}}
Em 2 de junho de 455, três dias após a morte de Máximo, [[Genserico]] capturou a cidade de Roma e a saqueou por duas semanas. Entre os saques da cidade, e em resposta aos apelos do [[Papa Leão I]], os vândalos teriam evitado incêndio criminoso, tortura e assassinato.<ref>{{sfn|Hughes, ''Gaiseric: The Vandal Who Destroyed Rome'', pg. |2017|p=140</ref>}} Historiadores modernos, como John Henry Haaren, afirmam que templos, prédios públicos, casas particulares e até o palácio do imperador foram destruídos. Os vândalos também enviaram muitos barcos romanos para o norte da África como escravos, destruíram obras de arte e mataram vários cidadãos. As atividades dos vândalos durante o saque deram origem ao termo "[[vandalismo]]" moderno.<ref>{{citar livrosfn|data=1926|editora=Encyclopædia Britannica|url=http://www.etymonline.com/index.php?term=vandal|titulo=Encyclopædia Britannica, cited in Online Etymology Dictionary|edição=13|oclc=313128834|acessodata=23 de fevereiro de 2020|arquivourl=https://web.archive.org/web/20170816151151/http://www.etymonline.com/index.php?term=vandal|arquivodata=16 de agosto de 2017|urlmorta=não|df=dmy-allHarper}}</ref>

Genserico também levou a imperatriz Licínia Eudóxia e suas filhas [[Placídia (esposa de Olíbrio)|Placídia]] e Eudócia.<ref>Norwich, ''Byzantium:name=No The Early Centuries'', pg. 162</ref>
 
==Ver também==
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}}
 
{{referências|col=4}}
 
==Bibliografia==
 
* {{citar livro|url=https://books.google.com/books?id=mmoBAAAAQAAJ|titulo=A history of Rome from A.D. 96 to the fall of the Western empire|primeiro=Robert William|último= Browne|editora=Society for Promoting Christian Knowledge|ano=1859|oclc=26234691}}
{{InícioRef|2}}
* {{citar livro|último1=Cameron|primeiro1=Averil|primeiro2= Bryan |último2=Ward-Perkins|primeiro3=Michael |último3=Whitby|titulo=The Cambridge Ancient History, Volume 14: Late Antiquity: Empire and Successors, A.D. 425–600|editora=Cambridge University Press|ano=2001|isbn=9780521325912}}
 
* {{citar livro|último1=Drinkwater|primeiro1= John|primeiro2=Hugh |último2=Elton|titulo=Fifth-Century Gaul: A Crisis of Identity?|editora=Cambridge University Press|local=Cambridge, Inglaterra|ano= 2002|isbn= 978-0-521-52933-4}}
* {{citar livro|urlsobrenome=https://books.google.com/books?idBrowne|nome=mmoBAAAAQAAJRobert William|titulo=A history of Rome from A.D. 96 to the fall of the Western empire|primeiro=Robert William|último= BrowneEmpire|editora=Society for Promoting Christian Knowledge|local=Londres|ano=1859|oclcref=26234691harv}}
* {{citar livro|url=http://www.ccel.org/ccel/gibbon/decline/files/volume1/chap35.htm#valentinian |primeiro=Edward |último=Gibbon|oclc=810900761|titulo=Decline and Fall of the Roman Empire, Vol. I|ano=1776}}
 
* {{citar livro|autor=Hughes, Ian|titulo=Gaiseric: The Vandal Who Destroyed Rome|url=https://books.google.com/books?id=D1AvDwAAQBAJ |data=2017|editora=Pen and Sword |isbn=978-1-4738-9030-5 }}
* {{Citar periódico|sobrenome=Cameron|nome=Alan|título=Polyonomy in the Late Roman Aristocracy: The Case of Petronius Probus|jornal=Journal of Roman Studies|ano=1985|volume=75|páginas=178–181|doi=10.2307/300658|jstor=300658|ref=harv}}
* {{citar livro|primeiro1=Arnold Hugh Martin |último1=Jones|primeiro2=John Robert |último2=Martindale|titulo=The Prosopography of the Later Roman Empire volume 2|editora= Cambridge University Press|local=Cambridge, Inglaterra|ano= 1992|isbn=978-0-521-20159-9}}
 
* {{citar web|url=http://www.roman-emperors.org/petmax.htm|último= Mathisen|primeiro= Ralph|titulo=Petronius Maximus (17 March 455 – 22 May 455)|obra=De Imperatoribus Romanis|ano=1999}}
* {{Citar livro|sobrenome=Collins|nome=Roger|título=Cambridge Ancient History Vol. 14 - Empire and Sucessors - A.D. 425-600|editor=Cameron, Alan|local= Cambrígia|editora=Imprensa da Universidade de Cambrígia|capítulo=The western kingdoms|ano=2007|anooriginal=2000|ref=harv}}
* {{citar livro|último=Norwich|primeiro=John Julius|titulo=Byzantium: The Early Centuries|editora=Penguin|ano= 1990|isbn=9780140114478}}
 
* {{citar livro|último1sobrenome=Drinkwater|primeiro1nome= John|primeiro2coautor=Hugh, |último2=Elton|titulo=Fifth-Century Gaul: A Crisis of Identity?|local=Cambrígia|editora=CambridgeImprensa Universityda Press|local=Cambridge,Universidade Inglaterrade Cambrígia|ano= 2002|isbn= 978-0-521-52933-4|ref=harv}}
 
* {{Citar livro|sobrenome=Gibbon|nome=Edward|título=[[A História do Declínio e Queda do Império Romano]], Vol. I|ano=1776|capítulo=35 - Invasion of Gaul by Attila. — He Is Repulsed by Aetius and the Visigoths. — Attila Invades and Evacuates Italy. — The Deaths of Attila, Aetius, and Valentinian the Third| local=Londres|editora=Strahan & Cadell|capítulourl=http://www.ccel.org/ccel/gibbon/decline/files/volume1/chap35.htm#valentinian|oclc=810900761|ref=harv}}
 
* {{Citar livro|sobrenome=Gordon|nome=C. D.|título=The Age of Attila: Fifth-Century Byzantium and the Barbarians|editora=Imprensa da Universidade de Michigão|local=Ann Arbor, Michigão|ano=1960|ref=harv}}
 
* {{Citar web|sobrenome=Harper|nome=Douglas|url=https://www.etymonline.com/word/vandal|título=Vandal|publicado=Dicionário Etimológico Moderno|ref=harv}}
 
* {{Citar livro|sobrenome=Heather|nome=Peter|título=Cambridge Ancient History Vol. 14 - Empire and Sucessors - A.D. 425-600|editor=Cameron, Alan|local= Cambrígia|editora=Imprensa da Universidade de Cambrígia|capítulo=The Western Empire, 425-476|ano=2007|anooriginal=2000|ref=harv}}
 
* {{citar livro|autorsobrenome=Hughes, |nome=Ian|titulo=Gaiseric: The Vandal Who Destroyed Rome|url=https://books.google.com/books?id=D1AvDwAAQBAJ |dataano=2017|editora=Pen and Sword |local=Oxônia|isbn=978-1-4738-9030-5 |ref=harv}}
 
* {{Citar livro|sobrenome=Martindale|nome=J. R.|coautor=A. H. M. Jones|título=The Prosopography of the Later Roman Empire, Vol. I AD 260-395|editora= Imprensa da Universidade de Cambrígia|ano=1971|local=Cambrígia e Nova Iorque|ref=harv}}
 
* {{Citar livro|sobrenome=Martindale|nome=J. R.|coautor=Jones, Arnold Hugh Martin; Morris, John|título=The Prosopography of the later Roman Empire - Volume 2. A. D. 395 - 527|ano=1980|local=Cambrígia e Nova Iorque|editora=Imprensa da Universidade de Cambrígia|capítulo=Eudocia 1|ref=harv}}
 
* {{citarCitar web|urlsobrenome=http://www.roman-emperors.org/petmax.htm|último= Mathisen|primeironome= Ralph|titulotítulo=Petronius Maximus (17 March 455 – 22 May 455)|obraurl=http://www.roman-emperors.org/petmax.htm|publicado=De Imperatoribus Romanis|ano=19991997|ref=harv}}
 
* {{citar livro|últimosobrenome=Norwich|primeironome=John Julius|tituloano=1990|título=Byzantium: The Early Centuries|editora=Penguin|ano= 1990Books|isbn=9780140114478|autorlink =John Julius Norwich|local=Londres|ref=harv}}
 
* {{Citar livro|sobrenome=Whitby|nome=Michael|título=Cambridge Ancient History Vol. 14 - Empire and Sucessors - A.D. 425-600|editor=Cameron, Alan|local= Cambrígia|editora=Imprensa da Universidade de Cambrígia|capítulo=Armies and society in the later Roman world|ano=2007|anooriginal=2000|ref=harv}}
 
{{-fim}}
 
==Ligações externas==