Governo Jair Bolsonaro: diferenças entre revisões
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Ocultando propaganda da introdução, baseada em estatística incompleta. Se não há críticas também não há de ter elogios, mesmo que sutis. Igualmente desnecessário frisar que Netanyahu é conservador |
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Em seu início, o governo contava oito ministros de formação militar, sem levar em conta o vice-presidente [[Hamilton Mourão]] e o próprio presidente da república. O governo de Bolsonaro superou a quantidade de tais ministros em comparação a quase todos os governos da [[Ditadura militar brasileira|ditadura militar]], desde [[Humberto Castelo Branco|Castelo Branco]], que indicou cinco oficiais, [[Emílio Garrastazu Médici|Médici]], que indicou sete,<ref>{{citar web|url=http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/presidencia/ex-presidentes/emilio-medici/equipe-de-governo/ministerios|titulo=Ministérios do Governo Médici|data=|acessodata=17/06/2019|publicado=Biblioteca da Presidência da República|ultimo=|primeiro=}}</ref> e [[Arthur da Costa e Silva|Costa e Silva]]<ref>{{citar web|url=http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/presidencia/ex-presidentes/costa-silva/equipe-de-governo/ministerios|titulo=Ministérios do Governo Costa e Silva|data=|acessodata=17/06/2019|publicado=Biblioteca da Presidência da República|ultimo=|primeiro=}}</ref> e [[João Figueiredo]],<ref>{{citar web|url=http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/presidencia/ex-presidentes/jb-figueiredo/equipe-de-governo/ministerios|titulo=Ministérios do Governo Figueiredo|data=|acessodata=17/06/2019|publicado=Biblioteca da Presidência da República|ultimo=|primeiro=}}</ref> que indicaram seis. Apenas perdendo para [[Ernesto Geisel|Geisel]]<ref name=":2">{{citar web|url=http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/presidencia/presidencia/ex-presidentes/ernesto-geisel|titulo=Ministérios do Governo Geisel|data=|acessodata=16/06/2019|publicado=Biblioteca da Presidência da República|ultimo=|primeiro=}}</ref> que indicou dez.<ref name=":22">{{Citar web|url=https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2018/12/16/ministerio-tera-mais-militares-do-que-em-1964.htm|titulo=Ministério terá mais militares do que em 1964|acessodata=16/06/2010|obra=noticias.uol.com.br|data=16/12/2018|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
Os primeiros meses de governo foram caracterizados por investidas na política externa, com um maior alinhamento com os [[Estados Unidos]] e outros países governados por líderes de [[Direita (política)|direita]]. Os Estados Unidos foram o destino da primeira visita bilateral de Bolsonaro, onde ele, além de reafirmar sua admiração pelo país e pelo presidente [[Donald Trump]], firmou acordos de colaboração em diversos setores. Posteriormente, o presidente compareceu à reunião, em [[Santiago]] do [[Chile]], dos oito países que propõem a criação do [[Fórum para o Progresso e Desenvolvimento da América do Sul|Prosul]], um grupo que substituiria a [[União de Nações Sul-Americanas]] (Unasul); o evento reuniu governos latino-americanos de orientação [[Liberalismo econômico|liberal]]. Bolsonaro também fez uma [[visita de Estado]] a [[Israel]], onde foi recebido pelo primeiro-ministro
==Antecedentes==
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