Argumentum ad hominem: diferenças entre revisões

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Exemplos
Linha 49:
===== Clássicos ataques aos cientistas da Evolução Biológica =====
Em 2015, um artigo intitulado ''Experiential Thinking in Creationism - A Textual Analysis,'' publicado na [[PLOS ONE|Plos One]], demostrou claramente um acervo de [[Criacionismo científico|textos criacionistas]] que apelam pela demonização de cientistas evolucionistas como [[Charles Darwin]] na tentativa de invalidar as suas proposições científicas<ref>{{Citar periódico|ultimo=Nieminen|primeiro=Petteri|ultimo2=Ryökäs|primeiro2=Esko|ultimo3=Mustonen|primeiro3=Anne-Mari|data=2015-03-03|titulo=Experiential Thinking in Creationism—A Textual Analysis|jornal=PLOS ONE|volume=10|numero=3|paginas=e0118314|issn=1932-6203|doi=10.1371/journal.pone.0118314|url=http://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0118314}}</ref> :
{{cita|"A teoria evolutiva foi associada a questões morais ao demonizar cientistas e ligar a teoria evolutiva às atrocidades (63-93% dos textos amostrados). As reações evolutivas das reivindicações criacionistas também continham depoimentos (93% dos textos amostrados) e referiam-se a implicações morais (80% dos textos amostrados), mas apresentavam menor prevalência de pensamento estereotipado (47% dos textos amostrados), viés de confirmação (27% dos textos amostrados ) e pseudodiagnósticos (7% dos textos amostrados). Os aspectos do pensamento experiencial também podem ser interpretados como falácias argumentativas. Os depoimentos lideram, por exemplo, o ad hominem e apelo às autoridades." - '''Plos One, 2015'''.}}
 
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== Ver também ==