Miguel I de Portugal: diferenças entre revisões
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[[Ficheiro:Castelo de Évora Monte 2.jpg|thumb|left|200px|[[Evoramonte]], a localidade onde foi assinada a convenção que pôs termo às [[Guerras Liberais]]]]
Na
Nessa altura, em 24 de abril de 1834, firmou-se o Tratado de Londres, uma [[Quádrupla Aliança (1834)|Quádrupla Aliança]] dos quatro mais fortes Estados europeus, que decidiram juntar-se para intervir militarmente contra as forças do rei D. Miguel.
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== Questão da paternidade ==
{{Quadrocitação|Mas o indubitável é que D. Miguel não é filho de D. João VI.(...) O erário público pagava a um apontador para apontar as datas do
Algumas fonteses bibliográficas e testemunhos da época sugerem que D. Miguel teria sido fruto de alegadas ligações adúlteras de sua mãe, [[Carlota Joaquina de Bourbon|D. Carlota Joaquina de Bourbon]]. Segundo estas, o próprio rei D. João VI teria confirmado não ter tido relações sexuais com a sua esposa durante mais de dois anos e meio antes do [[nascimento]] de D. Miguel,<ref>Ver EDMUNDO, Luiz, ''A corte de D. João no Rio de Janeiro (1808-1821)'', volume 1 (de 3), página 239.</ref><ref>Ver página 211 de DOMINGUES, Mário; ''Junot em Portugal''. Lisboa : Romano Torres, 1972. Declarações de Laura Permon, a mulher do embaixador Junot em Portugal: ''"Mas o indubitável é que D. Miguel não é filho de D. João VI"''. ''"O erário público pagava a um apontador para apontar as datas do acasalamento real, mas ele tinha pouco trabalho. Isso não impedia D. Carlota Joaquina de ter filhos com regularidade e, ao mesmo tempo advogar inocência e dizer que era fiel a D. João VI, gerando assim filhos da Imaculada Conceição. No caso de D. Miguel, havia cerca de 2 anos que D. João VI não acasalava com a sua mãe. Mas uma coisa é saber-se que não era o pai, outra é dizer quem era o pai, porque D. Carlota Joaquina, não era fiel nem ao marido nem aos amantes"''.</ref> tempo durante o qual o rei e a rainha terão vivido em ''guerrilha conjugal'', permanente conspiração, e só se encontravam em raras ocasiões oficiais.<ref>.</ref>
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|[[Maria Assunção de Bragança|Maria da Assunção de Bragança]]
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|De seu nome completo ''Maria da Assunção Ribeiro do Carmo e Bragança'' foi a primeira filha natural de D. Miguel I e resultante da relação do monarca com a [[Nobreza|nobre]] portuguesa de nome D. Antónia Francisca Ribeiro do Carmo. Esta filha, que nasceu em pleno período de reinado do pai e sendo ele solteiro, foi reconhecida publicamente pelo próprio monarca no ano de
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|[[Maria de Jesus de Bragança]]
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|De seu nome completo ''Maria de Jesus de Bragança e Bourbon'' foi a segunda natural de D. Miguel I e resultante da relação monarca com uma senhora de origens humildes residente em Santarém. Foi-lhe concedido o pleno direito ao uso dos apelidos da realeza para efeitos de registo de baptismo e de semi-legitimação paterna. Casou com D. Silverio Rodriguez e com o nobre D. [[Tomás de Melo|Tomás José Fletcher de Melo Homem]]. Deixou descendência.
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|[[Ficheiro:Maria das Neves of Portugal.jpg|70px]]
|[[Maria das Neves de Bragança]]
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|Casou-se, em
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|[[Ficheiro:Miguel, Duke of Braganza.jpg|70px]]
|[[Miguel Januário de Bragança]]
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|Casou-se em
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|[[Ficheiro:Mariateresadebragança.jpg|70px]]
|[[Maria Teresa de Bragança, arquiduquesa da Áustria|Maria Teresa de Bragança]]
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|Casou-se, em
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|[[Ficheiro:Mariajosédebragança.jpg|70px]]
|[[Maria José de Bragança]]
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|Casou-se, em
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|[[Ficheiro:Infanta Adelgundes, Duchess of Guimarães.JPG|70px]]
|[[Aldegundes de Bragança, condessa de Bardi|Aldegundes de Bragança]]
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|Casou-se, em
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|[[Ficheiro:MarieAnna.jpg|70px]]
|[[Maria Ana de Bragança, Grã-duquesa do Luxemburgo|Maria Ana de Bragança]]
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|Casou-se, em
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|[[Ficheiro:2nd wife of Robert, Duke of Parma.JPG|70px]]
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|Casou-se, em
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{{ahnentafel bottom}}
{{Referências
== Bibliografia ==
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* [[Guerra Civil Portuguesa|Guerras Liberais]]
* [[Convenção de Evoramonte]]
* [[Árvore genealógica dos reis de Portugal]]
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