Tomás da Fonseca: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Tomás da Fonseca, Clotilde Madeira, Branquinho da Fonseca e Tomás Branquinho em Coimbra 1923.png
Linha 39:
Como escritor literário, Tomás da Fonseca escreveu dezenas de volumes entre os quais se contam livros de versos, arqueologia e belas artes, doutrina democrática e polêmica religiosa. Anticlerical convicto, publicou vários livros críticos da [[Catolicismo|Igreja]] e da [[Religião]]. Nos livros ''Evangelho de um Seminarista'' (1903), ''Memórias dum Chefe de Gabinete'' (1949) e ''Memórias do Cárcere'' (1919) e nas diversas versões de ''[[Na Cova dos Leões]]'' encontramos testemunhos da sua vivência.{{Carece de fontes|data=abril de 2017}}
 
No Jornalismo destacou-se como fundador e diretor do jornal ''[[A República Portuguesa (diário)|A republica portugueza]]'' (1910-1911) juntamente com Ribeiro de Carvalho (1880-1942).<ref>{{Citar web|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/ARepublicaPortuguesa.pdf|data=2012|acessodata=2015-01-08|publicado=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]]|ultimo=Mesquita|primeiro=Pedro|formato=pdf|título=Ficha histórica: A republica portugueza: diario republicano radical da manhan (1910-1911)}}</ref> Ele colaborou com artigos ou opiniões em diversas publicações periódicas como: ''[[Revista Nova (1901)|Revista nova]]'' (1901-1902),<ref >{{Citar web |autor=Pedro Mesquita |título= Ficha histórica: Revista nova(1901-1902) |url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/RevistaNova.pdf | formato=pdf |publicado=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]] |data=25 de Junho de 2013 |acessodata=15 de setembro de 2015}}</ref> ''[[Serões (revista)|Serões]]'' (1901-1911),<ref >{{Citar web |autor=Rita Correia |data=24 de Abril de 2012 |título=Ficha histórica: Serões, Revista Mensal Ilustrada (1901-1911)|url= http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/Seroes.pdf |formato=pdf |via=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]] ||acessodata=23 de Setembro de 2014}}</ref> ''[[Arte e Vida (1904)|Arte e vida]]'' (1904-1906),<ref > {{Citar web |autor=Daniel Pires |data=1996 |título=Ficha histórica: Arte e Vida: Revista d’arte, crítica e ciência (1904-1906) | url= http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/ArteeVida.pdf |formato=pdf |obra=Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX (1900-1940) | local=Lisboa |páginas= 71-72 |publicado=Grifo |via=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]] |acessodata=2014-09-18}}</ref> ''[[Luz e Vida (revista)|Luz e Vida]]'' (1905),<ref>{{Citar web|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/LuzeVida.pdf|data=5 de maio de 2015|acessodata=16 de maio de 2016|publicado=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]]|ultimo=Correia|primeiro=Rita|título=Ficha histórica:Luz e Vida: revista mensal de sociologia, arte e crítica (1905)}}</ref> ''[[Amanhã (1909)|Amanhã]]'' (1909),<ref name="HMLfh">{{Citar web|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/Amanha.pdf|data=1996|acessodata=8 de Maio de 2014|obra=Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX (1900-1940) |local=Lisboa |editora=Grifo|páginas= 64-65|via=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]]|ultimo=Pires|primeiro=Daniel|formato=pdf|título=Ficha histórica: Amanhã : revista popular de orientação racional (1909)}}</ref>, ''[[Universidade Livre (boletim)|boletim da Universidade Livre]]'' <ref>{{Citar web |autor=Rita Correia | título=Universidade Livre : boletim mensal (1914-1916) – registo bibliográfico. |url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/UniversidadeLivre.pdf |acessodata=28 de maio de 2020}}</ref> (1914-1916), ''[[Renovação (revista)|Renovação]]'' (1925-1926) <ref >{{Citar web |autor=Jorge Mangorrinha |data=1 de Março de 2016 |título=Ficha histórica:Renovação : revista quinzenal de artes, litertura e atualidades (1925-1926)|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/Renovacao.pdf |formato=pdf |publicado=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]] |acessodata=18 de maio de 2018}}</ref> e outros, nomeadamente: ''Mundo'', ''Pátria'', ''Vanguarda'', ''Voz Pública'', ''Norte'', ''República'', ''Povo'', ''Lanterna'' (Brasil), ''Espanha Nova'', ''Alma Nacional'', ''Diabo, Prometeu, Arquivo Democrático,'' de qual foi diretor, ''Defesa da Beira'' e na revista ''Livre Pensamento.{{Carece de fontes|data=abril de 2017}}''
 
Foi também um [[professor]], com uma prolongada ligação ao ensino, sendo vogal do Conselho Superior de Instrução Pública, diretor das [[Escolas Normais de Lisboa]], da [[Universidade Livre de Coimbra]] e presidente do Conselho de Arte e Arqueologia desta mesma cidade. Como [[deputado]] da [[Assembleia da República|Parlamento]] até 1917, colaborou na reforma do Ensino Primário e Normal. Em 1922 publicou o livro ''História da Civilização'', que foi adotado como livro didático a pedido do [[Ministério da Instrução Pública|Ministro da Instrução Pública]]. Sempre atento e preocupado com a formação dos cidadãos, realizou inúmeras visitas de estudo a escolas, museus e bibliotecas em países como [[França]], [[Bélgica]] e [[Inglaterra]].{{Carece de fontes|data=abril de 2017}}