Tratado da Tríplice Aliança: diferenças entre revisões
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'''Tratado da Tríplice Aliança''' foi a união entre [[Argentina]], [[Império do Brasil]] e [[Uruguai]] para lutar contra o [[Paraguai]] na [[Guerra do Paraguai]] entre
Este [[tratado]] foi objeto de curtas negociações entre os três países interessados. Uma curiosa figura humana representou o Brasil, [[Francisco Octaviano de Almeida Rosa]], político brasileiro do Partido Liberal, então à frente do governo. Quando ele foi encarregado de sua missão diplomática, só o Brasil fora atacado pelo Paraguai, dando-se isto em março de 1865.
Suas instruções visavam apenas obter a cooperação argentina naquele conflito. Logo em seguida, o Paraguai atacou [[Corrientes]], província argentina (
As instruções prévias para este foram emitidas do Brasil, mas só chegaram após sua formalização, em
Ele foi útil para o Brasil, pois mostrou ao mundo que duas repúblicas apoiavam uma monarquia, contra outra república, na [[América do Sul]]. Até então, o Estado monárquico brasileiro, conhecido como uma "flor exótica", não se aproximava muito de seus vizinhos.
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Teve ainda pontos positivos e negativos. Dentre os negativos, o principal é que não mostrou com clareza quais as forças que cada país colocaria em campo. Apenas se disse que "os aliados concorrerão com todos meios de guerra de que possam dispor, em terra ou nos rios, como julgarem necessário" (art. 2º). Ao concordar com tal cláusula, o diplomata brasileiro estava assinando milhares de cheques em branco a serem descontados pelos aliados, em especial os argentinos. Houve outros pontos negativos, mas este foi o principal.
A guerra desenvolveu-se até
{{Rebeliões do Brasil Império}}
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