Revisão das 06h29min de 18 de junho de 2020 editar Renato de Carvalho Ferreira (discussão \| contribs) Administradores 525 436 edições ← Ver a alteração anterior		Revisão das 06h38min de 18 de junho de 2020 editar desfazer Renato de Carvalho Ferreira (discussão \| contribs) Administradores 525 436 edições Ver a alteração posterior →
Linha 9: Nascido em [[Susa]], Sutruque-Nacunte lançou várias expedições militares contra o [[Império Babilônico]], cuja história é registrada em várias estelas. O exército foi assim implantado no sul da [[Civilização babilônica\|Babilônia]], atravessando o [[Rio Karun\|rio Carum]], conquistando cidades e vilas e impondo pesados tributos de ouro e prata a seus habitantes. Assim caíram [[Esnuna]], [[Dur-Curigalzu]] e [[Sippar\|Sipar]]. Depois de tomar as cidades do baixo [[Diala]], seguiu para o oeste, em direção ao [[Rio Eufrates\|Eufrates]], conquistando Sipar, dividindo a Babilônia em duas partes, descendo para o sul, em direção a [[Kish (Mesopotâmia)\|Quis]] e conquistando a capital, quase sem resistência. Houve também uma imensa invasão de obras de arte, que foram trazidas a Susa: uma estátua de [[Manistusu]], de Esnuna, a [[Estela de ~~Naram~~Narã-~~Sin~~Sim da Acádia]], de Sipar, o obelisco de Manistusu, de [[Acádia (Mesopotâmia)\|Acádia]] e, talvez, uma estela com o [[Código de Hamurabi]].<ref>E. Cassi, J. Bottéro, J. Vercoutter. ''Los imperios del antiguo oriente. El fin del segundo milenio.'' Historia universal siglo XXI 1986.</ref> Extraindo dos templos os testemunhos de seu passado de prestígio, Sutruque-Nacunte tentou conquistar, de alguma maneira, não apenas o país, mas as fontes dessa civilização. Durante seu reinado, a escrita acadiana foi abandonada e ele começou a usar a palavra ''Elamita'', também uma [[escrita cuneiforme]], mas mais complexa.

Sutruque-Nacunte: diferenças entre revisões