Cidade de refúgio: diferenças entre revisões

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== Procedimento legal ==
Chegando à cidade de refúgio, o fugitivo devia expor seu caso aos anciãos junto ao portão da cidade, e devia ser recebido hospitaleiramente. Para impedir que assassinos deliberados se aproveitassem desta provisão, o fugitivo, depois de ter entrado na cidade de refúgio, tinha de ser julgado junto aos portões da cidade que tinha jurisdição sobre o lugar onde ocorreu o homicídio, para provar a sua inocência. Quando julgado inocente, era devolvido à cidade de refúgio. Todavia, sua segurança só podia ser garantida se permanecesse na cidade pelo resto da sua vida, ou até a morte do [[Sumo Sacerdote de Israel|sumo sacerdote]]. Não se podia aceitar nenhum resgate para alterar esses termos.<ref>{{citar bíblia|livro=Números|capítulo=35|verso=22-29, 32}} e {{citar bíblia|livro=Josué|capítulo=20|verso=4-6}}</ref> Nem mesmo o altar sagrado de [[Jeová]], Deus provia proteção aos assassinos, como foi ilustrado no caso de [[Joabe]].<ref>{{citar bíblia|livro=Êxodo|capítulo=21|verso=14}} e {{citar bíblia|livro=I Reis|capítulo=1|verso=50}}</ref> Nessas cidades de refúgio, a vida do agressor não era protegida necessariamente por um forte esquema de segurança com soldados, armas, etc., mas, sobretudo pelo próprio Deus que, na sua palavra, garantia-lhe o salvo-conduto. Assim são tipos do Senhor Jesus Cristo, pois quando as pessoas, cansadas e sobrecarregadas vão a Ele arrependidas, buscando segurança eterna, Ele lhes tira o fardo pesado das acusações, coloca-lhes um senso de responsabilidade para que não pequem mais (um “fardo leve”), e, em contrapartida, oferece-lhes alívio e refrigério (Mt 11.28-30).
 
== Lista das antigas cidades de refúgio ==