Política do Barém: diferenças entre revisões
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[[Imagem:Coat of arms of Bahrain.svg|250px|right|thumb|Brasão de armas do Bahrein.]]
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O [[Bahrein]] é uma [[monarquia]]
O actual primeiro-ministro (que se mantém no cargo desde [[1971]]), bem como a totalidade do seu gabinete, são da família real.
Este estado tem órgãos bicamerais compostos por um ''conselho consultivo'' (quarenta membros apontados pelo monarca) e um ''''conselho'''' ''dos representantes'' (quarenta deputados eleitos que têm uma legislatura de quatro anos), na teoria estes dois ''conselhos'' dever-se-iam equilibrar um ao outro, mas na prática o primeiro tem completa ascendência sobre o segundo e o ''''conselho'''' ''dos representantes'' tem apenas poderes limitados de propor legislação sendo que esta na sua grande maioria é chumbada pelo ''''conselho'''' ''consultivo''
A religião da maioria é muçulmana, professada nas variantes ''[[xiita]]'' e ''[[sunita]]''. A maior parte da população é composta por árabes sunitas, que constituem a classe dominante ligada à dinastia que governa o país, enquanto que os ''xiitas'' em geral descendem da população persa que ocupou a ilha no passado.
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Essas tensões levaram a algumas revoltas, violentamente reprimidas pelos monarcas, por parte dos ''[[xiita]]s'' que são quase metade da população deste pequeno [[sultanato]], que é governado por uma dinastia ''[[sunita]]''.
Este facto demonstra-se na actual representação parlamentar do ''concelho dos representantes'' que se realizou em Fevereiro de [[2007]],
Os restantes divididos entre oito representantes do partido ''al Asala'' (''[[sunita]]s'' [[salafismo| salafitas]] ou seja tradicionalistas) e os sete do partido ''al Minbar'' (que é o ramo no Bahrein da [[Irmandade Muçulmana]]) embora não demonstrando oposição à casa reinante também não demonstram apoio, prosseguindo agendas próprias, os primeiros são críticos da abertura ao ocidente e das corrupções sociais promovidas pelos ocidentais bem como se opõem a quaisquer negócios e alianças comerciais com estes e os segundos promovem a sua agenda muito própria que não podemos considerar próxima das politicas pró-ocidentais dos governantes do [[Bahrein]].
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