Reino de Aragão: diferenças entre revisões

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{{AP|Coroa de Aragão}}
 
Em Agosto de [[1137]] o Rei de Aragão [[Ramiro II de Aragão]] entrega a sua filha [[Petronila de Aragão|Petronila]], com cerca de um ano de idade a [[Raimundo Berengário IV]], [[Conde de Barcelona]], com um contrato indicando o seguinte:<ref>SALRACH, Josep M. - Història de Catalunya: El procès de Feudalitazció, segles III-XII. Barcelona: Ed. 62, 1987</ref>:
 
"Eu, [[Ramiro II de Aragão|Ramiro]], Rei de Aragão, dou-te a ti, [[Raimundo Berengário IV|Raimundo Berengário]], Conde de Barcelona e Marquês, a minha filha para tua mulher, juntamente com todo o Reino de Aragão, integralmente (...)".
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O último rei aragonês da [[Coroa de Aragão]] foi [[Fernando II de Aragão|Fernando II]], que reinou de [[1479]] a [[1516]]. Mediante seu casamento com [[Isabel de Castela]], unificou os reinos de Aragão e Castela em forma de [[confederação]], no que se passou a chamar [[Monarquia Espanhola]]. Fernando e Isabel, conhecidos como os [[reis católicos]] tiveram papel importante na história das conquistas espanholas na [[América]] por terem financiado a primeira viagem de [[Cristóvão Colombo]] em que, viajando para o [[oeste]], resultou na descoberta das [[Américas]].
 
Os domínios da [[Coroa de Aragão]] mantiveram-se soberanos, com fronteiras estabelecidas e instituições de autogoverno próprias até [[1707]], quando [[Filipe V de Espanha|Felipe IV (V de Castela)]], depois da [[Guerra da Sucessão Espanhola|Guerra da Sucessão]] aprovou os [[Decretos do Novo Plano]], tendo a [[Coroa de Aragão|Coroa]] a partir daquele momento tornado-se definitivamente parte do [[Reino de Espanha]].
 
Partes significativas do antigo reino integram hoje as comunidades autónomas de [[Aragão]], [[Valencia]], [[Catalunha]] e [[Ilhas Baleares]].