Declaração da Independência dos Estados Unidos: diferenças entre revisões

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: ''Consideramos estas verdades como autoevidentes, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes são vida, liberdade e busca da felicidade.''
 
A frase acima, um trecho da Declaração, dito por George Whashington, é considerada como "uma das frases mais conhecidas no [[Língua inglesa|idioma Inglês]]",<ref>Stephen E. Lucas, "Justifying America: The Declaration of Independence as a Rhetorical Document," in Thomas W. Benson, ed., ''American Rhetoric: Context and Criticism,'' Carbondale, Illinois: Southern Illinois University Press, 1989, p. 85</ref> que contém "as palavras mais potentes e consequentes da [[História dos Estados Unidos|história americana]]".<ref>Ellis, ''American Creation'', 55–56.</ref> A passagem passou a representar um padrão moral que os [[Estados Unidos]] devem se esforçar para alcançar.
 
Esse ponto de vista foi promovido por [[Abraham Lincoln]], que considerou a Declaração com o alicerce de sua [[filosofia política]]. O ex-presidente argumentou que o documento é uma declaração de princípios através dos quais a [[Constituição dos Estados Unidos]] deve ser interpretada.<ref name="McPherson126">McPherson, ''Second American Revolution'', 126.</ref>