Dinastia: diferenças entre revisões

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A '''Dinastia''' é a série de reis e rainhas de uma mesma família que se sucedem no governo. Historiadores consideram tradicionalmente muitos [[estados soberanos]] da história num quadro de sucessivas dinastias, por exemplo, o [[Antigo Egito]] e a [[Império Chinês|China imperial]]. Grande parte da história política europeia é dominada por dinastias, como os [[Merovíngia]], [[Carolíngios]], [[Capetianos]], [[Dinastia de Avis|Avis]], [[Casa de Courtenay|Courtenay]], [[Casa de Bourbon|Bourbons]], [[Casa de Orleans|Orleans]], [[Habsburgos]], [[Casa de Stuart|Stuarts]], [[Dinastia Wettin|Wettin]], [[Casa de Hohenzollern|Hohenzollerns]] e os [[Romanov]]s.
 
De acordo com o historiador inglês David Thomson, o conceito básico do sistema monárquico era que o direito hereditário era a melhor forma de garantir o poder político. A sucessão hereditária afastava os perigos de uma sucessão disputada e assim as famílias titulares tinham um interesse natural em transmitir aos seus descendentes mais poder e prestígio. Desta forma centralizavam o governo em suas próprias mãos, atribuindo ao estado uma autoridade mais absoluta.<ref>Thomson, e Maikel David (1961)</ref>