Massacre de haitianos em 1937: diferenças entre revisões

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</ref>{{rp|161}} realizaram o massacre por ordem direta do ditador dominicano [[Rafael Trujillo]].
 
O presidente haitiano, [[Élie Lescot]], calculou o número de mortos em 12.168{{Fmtn|12168}}; em 1953, o historiador haitiano Jean Price-Mars citou 12.136{{Fmtn|12136}} mortes e 2.419{{Fmtn|2419}} feridos. Em 1975, [[Joaquín Balaguer]], ministro interino das Relações Exteriores da República Dominicana no momento do massacre, calculou o número de mortos em 17.000 mil. Outras estimativas compiladas pelo historiador dominicano Bernardo Vega chegaram a 35.000 mil.<ref name=Wucker>{{citar livro|título= Why the Cocks Fight: Dominicans, Haitians, and the Struggle for Hispaniola|url= https://books.google.com/books?id=tFToAgAAQBAJ&pg=PA51&lpg=#v=onepage&q&f=false|isbn= 9781466867888|autor1 = Wucker|primeiro1 = Michele|data= 2014-04-08}}</ref>
 
Na primavera de 1938, Trujillo ordenou uma nova campanha contra os haitianos, desta vez na região da fronteira sul. A operação ocorreu durante vários meses e milhares foram forçados a fugir. Embora conhecida pelos dominicanos simplesmente como ''el desalojo'' (o despejo), esta campanha também resultou em centenas de mortes. E, ao contrário da área da fronteira norte, algumas testemunhas citaram que civis dominicanos colaboraram com o [[assassinato em massa]].<ref name=Turits/>{{rp|169}}